27 de set. de 2011

Laboratórios Virtuais Microsoft


Hoje ví um post interessante no blog do meu amigo Rogério Molina e resolvi compartilhar com vocês. Normalmente a gente fala aqui de ambientes de simulação/emulação para Cisco, mas hoje apresento uma página da Microsoft que disponibiliza um Lab virtual online. Esta é uma dica interessante para aqueles que estão se preparando para as provas de certificação Microsoft, necessitam executar testes práticos e não possuem um ambiente para tal.

A Microsoft disponibiliza um ambiente de laboratórios virtuais via Hyper-V que pode ser acessado via Web, abaixo segue o link de acesso para o mesmo....
http://technet.microsoft.com/pt-br/virtuallabs/ee862412

Fonte: http://mctnet.blogspot.com

Um abraço,
Sandro Leite.

26 de set. de 2011

Visualizando os 128 bits do IPv6


Página Web com um modelo que permite visualizar um endereço IPv6 em binário e em hexadecimal

Ministrando cursos de IPv6 pelo NIC.br notei que uma das maiores dificuldades de se trabalhar com os bits do novo protocolo da Internet é visualizar os oito duoctetos que compõem sua estrutura.

Há algum tempo vinha usando uma planilha eletrônica criada pelo Adilson Higa, da Telefonica, que usa as funções decahexa e hexabin para demonstrar isto, mas o maior problema é que as funções não funcionam no Open Office e nem mesmo em versões mais antigas do Excel.

Queria algo que pudesse ser inserido numa página web e lancei este desafio no grupo de ex-alunos do Ceptro, departamento do NIC que coordena o curso IPv6 básico.

O Giovane Heleno encarou o desafio e o resultado está mostrado na figura acima. Digitando-se qualquer sequência de 4 bits é possivel definir os simbolos hexa do endereço e, alterando-se o valor em hexa, a nova sequência de bits é exibida.

Confira no link abaixo:
http://www.giovane.pro.br/ipv6/

Muito bom trabalho Giovane !!!

21 de set. de 2011

Na Internet é possível estar em dois lugares ao mesmo tempo!


Olá todos! Depois do meu último post no dia 22/06, fiquei totalmente ausente do blog... muito corrido com os projetos entre Brasil e África, mas hoje eu volto para falar de algo simples mas interessante. As estatísticas dos blogs, os informativos de origem de acesso e os rastreadores de IP podem apresentar um falso positivo quando se trata de localização geográfica. No oeste africano, em países como Libéria, Guiné, Serra Leoa, etc... um dos únicos meios de acesso à internet é por satélite (VSAT) e as opções de provedores são poucas.
Fato é que eu contratei uma empresa local que ofereceu acesso por meio de um provedor que se conecta ao Reino Unido. Ótimo, mais qualidade e também uma forma de fugir dos provedores que do norte da África, normalmente ligados aos do Oriente Médio. No entanto, ao acessar as estatísticas do NetfindersBrasil, hoje, clicando em Público -> Agora, apareceram 14 acessos do Brasil e 4 do Reino Unido... Mas nenhum da África! Ou seja, meu sinal de internet vai para um satélite que está sobre o oeste da África mas que envia sinal para a base na Inglaterra (http://www.skyvision.net). Ou seja podemos estar recebendo visitas de vários outros países que nunca serão devidamente listados! Por isso, caros leitores internacionais, não deixem de comentar os posts e informar de que país estão acessando. Ok?
É isso, um abraço a todos!
Sandro Leite.

20 de set. de 2011

Automatizando tarefas no Software Junos

Atualmente as equipes de operação e gerência de redes estão buscando automatizar tarefas, que ainda são manuais e passíveis de erro humano. A Juniper Networks possui um recurso em seu sistema operacional Junos que vem de encontro com essa necessidade, ou seja, é possível um administrador elaborar alguns scripts para automatizar algumas tarefas que antes eram feitas manualmente, com o objetivo de provêr mais segurança durante a execução das mesmas. O recurso de automatização da Juniper é conhecido como Commit Scripts baseado em duas linguagens, sendo a primeira uma linguagem que obtém informações extraidas de um determinado local do sistema e o transforma em XML chamada Extensible Stylesheet Language Transformations (XSLT) e a segunda uma linguagem alternativa para o XSLT chamada Stylesheet Language Alternative Syntax (SLAX).

O commit script impõe regras customizadas de configuração, com o objetivo de validar a configuração que está sendo submetida com o comando "commit", por exemplo. Caso a configuração não esteja de acordo com as regras do Commit Script, algumas ações podem ser tomadas, tais como:

Gerar uma mensagem de erro customizada
Gerar uma mensagem de alerta customizada
Gerar uma mensagem no sistema de log (syslog)
Alterar a configuração errada

Plataformas que suporta a caracteristica:

* J Series
* M Series
* MX Series
* T Series
* EX Series