31 de jan. de 2014

Resultado da Enquete

Vc prestaria o CCNA 200-120 em Inglês ???

Depois de ficar cerca de um mês no ar, a enquete que visava medir o grau de dificuldade que os leitores do Blog sentem em relação a prestar o Exame CCNA em inglês trás resultados interessantes:

Quase 40% afirmam não ter problemas com o Inglês Técnico
25% dos leitores até encaram o Exame em Inglês, mas preferem fazer o mesmo em português
Cerca de um terço dos leitores preferem aguardar a tradução para prestar seu Exame.

Ou seja, realmente ter o Exame em português faz um diferença significativa. Como a Cisco colocou no ar o novo Exame (200-120) em setembro do ano passado e anunciou que o material do Netacad demoraria de 6 a 9 meses para ser traduzido, espera-se que, na pior das hipóteses, até junho deste ano teremos o novo Curriculum em português e a Prova em nossa lingua nativa.

Obrigado a todos os que participaram da Enquete, estaremos lançando uma nova, desta vez para mensurar qual carreira Cisco é a mais procurada, a fim de melhor orientar os cursos oferecidos e os posts aqui no NetFinders.

Grande Abraço !!!

30 de jan. de 2014

Revolution OS - Documentário Linux



Documentário que conta a história inicial do Linux,GNU e software livre.

Este vídeo foi enviado pelo amigo Tom Oliveira, que foi meu Instrutor nos cursos Linux que realizei na 4Linux aqui em SP.

Hoje o Tom modera um grupo voltado a discutir temas ligados ao mundo Open Source:

linuxcomu@googlegroups.com


Tom, Obrigado por compartilhar !!!

29 de jan. de 2014

Conheça o VIRL - Virtual Internet Routing Lab


Virl é a resposta da Cisco para o GNS3 utilizando a virtualização para criar topologias de rede virtual.

Esta ferramenta será tão revolucionária como o GNS3, mas em uma escala muito maior. É uma ferramenta impressionante que pode ser usada para se estudar para uma certificação, mas também para validar modelos de produção.

Acima está uma captura de tela Virl. Ele está usando uma GUI baseada em Java. Na tela você pode ver a topologia da rede, que é drag and drop. No lado esquerdo em roxo há uma lista de todas as redes armazenadas. O lado direito do meio tem uma lista de dispositivos suportados. No lado superior direito tem todos os dispositivos atualmente em execução e guias de pré-configuração no canto inferior direito. Para acessar CLI desses roteadores, você tem que rodar o modo de simulação, em seguida, Telnet para dispositivos individuais. A pré-configuração é um bom recurso que permite que você possa pré-configurar os endereços IP, interfaces de loopback ou protocolos de roteamento, como OSPF ou BGP.

A Cisco criou versões modificadas de seus sistemas operacionais com todos os recursos que não são dependentes de hardware. Eles não são capazes de mapear as características físicas de todas as plataformas em uma única ferramenta. É diferente do GNS3. O Virl não vai usar a versão normal IOS. Esses roteadores virtuais são basicamente máquinas virtuais em execução em segundo plano.

Há quatro diferentes sistemas operacionais suportados: VIOS (emula IOS), Titanium (emula o Nexus), XRVR (emula o IOS-XR) e Ultra. Essas imagens estarão disponíveis no cisco.com para download. Atualmente, apenas as interfaces Ethernet são suportadas, mas antes do lançamento público mais tipos de interfaces devem estar disponíveis.

Além disso, você será capaz de executar os servidores virtuais dentro da topologia. A execução de qualquer servidor virtual abre o ambiente de teste para muitas capacidades que funcionam nas redes de produção. Há um recurso para SNAT a topologia com redes físicas existentes. Ambas as capacidades de fornecer opções para escalar fora do ambiente virtual. A virtualização é tão boa que a Cisco está preocupada que as pessoas passem a usa-la num ambiente de produção.

A Cisco está planejando três opções de implementação:

Versão portátil
Aplicação
Acesso Hospedado

A primeira opção é rodar VIRL em seu laptop. Esta é semelhante à execução GNS3. A limitação disto são os recursos de hardware do seu laptop, como RAM e CPU. Cada VIOS não deve tomar mais do que 200-300 MB de RAM. É o VRVR (IOS-XR), que precisa de 4 GB de RAM (não tenho certeza sobre os outros).

A segunda opção é se conectar a um servidor internamente em sua rede. O mais provável é que vai ser um aparelho virtual ou físico. Esta opção funciona melhor para topologias de grande escala com vários dispositivos emulados. Dispositivos podem ser acessados ​​com Putty e topologias podem ser projetadas com o cliente usando gordura VMMs. Esta opção se encaixa para validar projetos de rede de produção.

Se você não está interessado em hospedar localmente Virl, há uma terceira opção na qual o emulador fica hospedado em nuvem da Cisco. Este será acessado usando uma área destinada a aprendizagem. O acesso pode ser fornecido com VM ou uma ferramenta de web design. Esta opção é a mais escalável e pode ser semelhante ao Junosphear. O acesso pode ser comprado em uma maneira similar como aluguel de rack, mas a qualquer momento, sem limitações de horário.

Aparentemente o modelo de preços e licenças ainda não foi definido. A versão portátil seráfeita para ser acessível em qualquer lugar entre $ 100 - $ 500. Talvez o dispositivo físico seja um pouco mai scaro e a nuvem de hospedagem muito mais acessível. "A Cisco não está tentando fazer dinheiro em Virl" (será ???). Eles percebem que a certificação e treinamento é apenas uma outra forma de marketing para seus produtos.

Quando ele será lançado ao público em geral e como você poderá colocar suas mãos nele? A Cisco está planejando lançar a primeira versão pública em janeiro de 2014.

PS: Como o post original em inglês foi escrito em junho de 2013, provavelmente ocorrerá um pequeno atraso pois janeiro praticamente já se encerrou. Mas eu creio que teremos novidades ainda no primeiro semestre deste ano.

Fonte: http://kemot-net.com/blog/virl-why-you-need-to-know-about-it

24 de jan. de 2014

Cisco estará a todo vapor na fabricação local em 2014


Operações de telefonia são principal oportunidade para gigante da tecnologia, avalia Rodrigo Dienstmann, diz presidente no País.

A maioria dos brasileiro pode não perceber, mas novidades tecnológicas como o big data já estão integradas ao cotidiano, garante o presidente da Cisco no país, Rodrigo Dienstmann. Para 2014, ele vê oportunidades principalmente nas operadoras de telefonia, que precisam reduzir custos e investimentos sem perder qualidade.

Mas ganhos de eficiência e as possibilidades de inovação não devem ficar restritos a este setor: Dienstmann enxerga no aumento da produtividade um dos motores do crescimento econômico brasileiro nos próximos anos.

BRASIL ECONÔMICO: Quais as perspectivas para o mercado brasileiro em 2014?

RODRIGO DIENSTMANN: A gente tem alguns capítulos dessa projeção. Um deles tem a ver com o mercado das operadoras que, por um lado, têm um desafio muito grande de rentabilizar seus negócios. Esta rentabilização passa por investir mais em tecnologia que viabilize a criação de novos produtos — o cloud computing seria um exemplo; melhorar a qualidade percebida pelos clientes; e — ao mesmo tempo — reduzir custos e investimentos. A Cisco — nesses três pontos, que são a criação de novos produtos, a melhoria na percepção do cliente e racionalização dos investimentos — está bem posicionada no mercado. Vemos uma demanda muito grande das operadoras neste ano, vinda da expansão dos seus backbones (infraestruturas principais de redes de telecomunicações), principalmente devido à explosão da banda larga móvel e da fixa, por conta do aumento no consumo de vídeo. E, também, demandas específicas em mobilidade. Vemos todas as operadoras, não importa o tamanho ou a região, revisando seus planos e voltando a investir com mais inteligência e menos força bruta.

E outros segmentos?
As empresas estão buscando, como sempre, um aumento de produtividade. O crescimento do Brasil no futuro está menos ligado ao consumo, à migração para as grandes capitais e ao crescimento populacional, e mais ligado ao aumento de produtividade. Hoje, o trabalhador brasileiro é, por exemplo, cerca de cinco vezes menos produtivo que o americano. Podemos dizer que infraestrutura e educação são importantes, mas uma das chaves principais é o emprego da tecnologia. Vemos as empresas buscando empregar a tecnologia para aumentar a produtividade, sejam elas companhias de varejo, bancos ou de serviços. Estamos trabalhando muito de perto com grandes e médias empresas na aplicação de novas tecnologias para aumento de produtividade. Nesse sentido, 2014 é um bom ano, porque estamos mudando o nosso modelo de crescimento. Entre as pequenas e médias empresas, vemos um impulso bastante importante vindo na esteira da fabricação local: 2014 vai ser um ano em que a Cisco estará a todo vapor na fabricação aqui no país. E um dos motivadores para a fabricação local é ampliar nossa competitividade para as pequenas e médias empresas.

O setor governamental, em seus vários níveis, é um grande consumidor de tecnologia. Quais as possibilidades desse setor neste ano?

Nós vemos os investimentos em infraestrutura saindo do papel, decolando. Os aeroportos, o pré-sal, as privatizações de rodovias e ferrovias dão um novo impulso a investimentos ligados a setores de infraestrutura e isto traz investimento em tecnologia. Hoje o aeroporto não é mais o lugar onde o avião pousa e decola. Além disso, é um shopping center, um centro de serviço e um complexo tecnológico. A mesma coisa pode se aplicar a um porto.

Dentro do segmento governamental, quais as áreas mais promissoras?
Educação talvez seja a maior. Saúde anda perto, é uma oportunidade tão grande quanto. Principalmente pela carência de conhecimento e a dispersão geográfica do Brasil. Nós temos uma iniciativa no hospital do bairro de M’Boi Mirim, em São Paulo, com o Einstein, na qual a gente leva virtualmente o doutor para o hospital de M’Boi Mirim. Ele faz consultas usando o que a gente chama de HealthPresence, que é a telepresença para a saúde. Temos muitos projetos ligados a cidades inteligentes, mobilidade urbana, segurança pública, tecnologia de resposta a emergências em colaboração com o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, a polícia. Vemos uma demanda muito forte, além das tradicionais do cliente governamental como cliente corporativo: as redes dos escritórios, das repartições, dos fóruns de atendimento ao cliente do governo. Cada vez usando mais tecnologia, mais wi-fi, conectividade.

A conexão à web de objetos que usamos no nosso cotidiano — a internet das Coisas — tem sido apontada como uma tendência pelas empresas de tecnologia. Em que medida o Brasil está inserido nesta nova onda tecnológica?
“ "Há um valor a ser desenterrado de US$ 14 trilhões, globalmente. De onde vêm esses recursos? Em primeiro lugar, de eliminar eficiências em cadeias de produção"

Eu diria até que o Brasil está mais inserido, na proporção, do que a média. Hoje, a Cisco estima que , até 2020, há um valor a ser desenterrado, como se fosse um tesouro, de US$ 14,4 trilhões, globalmente. De onde vêm esses recursos? Vêm, em primeiro lugar, de eliminar ineficiências em cadeias de produção, aumentar a eficiência das cadeias. Segundo, da criação de novos produtos, inovação, geração de novas fontes de receita e modelos de negócio, e do aumento da utilização dos ativos. Empresas que têm ativos aumentam a utilização e, por isto, economizam. Eu ouso dizer que a proporção desse tesouro enterrado no Brasil é muito maior que a proporção do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro na economia global.

Por quê?
Porque a gente é menos produtivo e menos eficiente. Os gargalos de infraestrutura têm um papel nisso, mas o próprio emprego da tecnologia pelo trabalhador, estudante e profissional brasileiro são menores do que a proporção. Isso faz com que esse valor no Brasil seja proporcionalmente menor. E a internet de todas as coisas já está no dia a dia do brasileiro sem que ele perceba.

Pode dar exemplos?

Eu sempre uso um exemplo que daqui a pouco vai ficar velho, que aconteceu no mercado tradicionalíssimo de táxis. A indústria do táxi foi rompida por tecnologia e, mais especificamente, pela internet de todas as coisas, que conecta basicamente pessoas, coisas, processos e dados. O táxi funciona assim: tem duas pessoas, uma querendo pegar um táxi e outra, prestar serviço. O processo de você chamar um táxi de um lugar para outro foi rompido pelos aplicativos dos smartphones. Hoje, para chamar um táxi, você ativa um aplicativo no smartphone e consegue conferir o carro que está mais perto, e por isto vem mais rápido; o mais limpo, porque os clientes fazem o rating; os motoristas mais educados, o carro mais novo. Para o taxista, ele aumentou a utilização do ativo. Os taxistas estão tendo mais receita. É um microcosmo desses US$ 14,4 trilhões. Taxistas ganhando mais dinheiro. Eu economizando meu tempo, já que pego táxi mais rápido, melhorando a qualidade do serviço. E toda essa massa de taxistas está gerando um big data que pode servir para a prefeitura planejar o fluxo de tráfego. Isso é a internet de todas as coisas. Da mesma forma, podemos citar exemplos em varejo, que está usando o wi-fi para tirar estatísticas de quantas pessoas frequentam o supermercado, por onde andam, quanto tempo ficam em cada setor. Então, a internet de todas as coisas é uma realidade no Brasil e o país tem um benefício proporcionalmente maior do que o resto das economias.

Na computação em nuvem, quais as oportunidades para a Cisco?
A computação em nuvem vai acabar virando o padrão. Hoje, ainda não é, mas está se tornando o padrão. E a computação em nuvem nada mais é do que você integrar, colocar na mesma abstração, rede e poder computacional. Atualmente, quando você usa o serviço de e-mail, não o empresarial, mas provavelmente um serviço público de e-mail, seja o Gmail ou o Hotmail, você já está utilizando a nuvem. Quando assiste o Netflix, você está usando bibliotecas em nuvem. E, dentro das empresas, cada vez mais os aplicativos estão em nuvem. A Cisco participa desse mercado, primeiro provendo a infraestrutura básica: servidores, conectividade, orquestração, todo o ecossistema que permite a você levar esse poder computacional até o usuário final. Temos, também, uma linha de serviços que pode ir desde a colaboração, como os serviços em que você pode ter centenas de pessoas em vários lugares do mundo se enxergando via conferência, compartilhando um documento, falando entre si, fazendo reuniões, cursos e consultas virtuais. É como um PABX. Então, as pequenas empresas já não precisam comprar um PABX e ter telefones. Elas podem simplesmente comprar serviços de voz em nuvem.

O big data está se popularizando de fato no país?
Já está acontecendo hoje. O big data é um conceito muito amplo que inclui não só dados estruturados, mas também os desestruturados. Big data é um termo genérico para a massa de dados. O grande valor que o big data te dá é você extrair inteligência e ação da massa de dados desestruturados. Nós temos operadoras móveis hoje que extraem big data da massa de clientes que estão utilizando o celular numa determinada estação rádio-base, ou em múltiplas estações. Baseadas nesses dados, elas fazem modificações na rede para que a rede reaja ao que está acontecendo no entorno. Se, por exemplo, eu tiver um engarrafamento agora na Avenida Presidente Vargas, a rede sente que aumentou o número de conexões e a demanda por dados, porque as pessoas presas no trânsito vão passar a navegar e tentar descobrir o que está acontecendo. A operadora rearranja a rede para que jogue mais potência aqui e tire potência de outros bairros que vão estar mais vazios. Esse é um exemplo prático do que está acontecendo hoje. A Cisco tem essa tecnologia em duas operadoras brasileiras.

E o vídeo em ultra-alta definição (4K) é uma prioridade para a Cisco no Brasil?

Enxergamos uma demanda muito forte. Hoje, você já vê aparelhos de 4K sendo vendidos em qualquer grande loja. Já está vendendo bastante e acreditamos que, conforme as redes de banda larga e as tecnologias de compressão vão se aprimorando, essa vai ser uma demanda irrefutável.

Fonte: http://economia.ig.com.br/empresas/2014-01-03/cisco-estara-a-todo-vapor-na-fabricacao-local-em-2014-diz-presidente-no-pais.html

17 de jan. de 2014

Cisco registra mais alto nível de vulnerabilidades e ameaças a empresas em 14 anos


Segundo levantamento, mobilidade e computação em nuvem aumentaram a superfície de ataque para criminosos chegarem até a infraestrutura de TI.


O Relatório Anual de Segurança da Cisco, divulgado na quinta-feira (16), traz uma dimensão do desafio de segurança que as empresas enfrentam atualmente. Das trinta grandes empresas multinacionais participantes do estudo, 100% registraram tráfego de visitantes a sites maliciosos e tiveram suas redes internas infectadas por esses agentes. Esse é o nível mais alto de vulnerabilidades e ameaças encontrados desde que o mapeamento começou a ser feito pela empresa em 2000.

O perfil de ameaças virtuais se alterou nos últimos anos, de forma que a mobilidade, impulsionada pela proliferação de dispositivos e sistemas operacionais, aliada à computação em nuvem provocou o aumento da superfície de ataque. Consequentemente, o acesso a informações e dados importantes armazenados tornou-se mais simples do que nunca, pondera o gerente de desenvolvimento de negócios de segurança da Cisco, Ghassan Dreibi.

“Os ataques, que antes eram feitos por um grupo menor ou ‘hackers’, agora passaram a ser praticados por um número muito maior de pessoas e hoje estão mais sofisticados e direcionados, focados em um indivíduo ou organização”, avalia o executivo sobre as conclusões do estudo. Ao invés de simplesmente obter acesso a computadores ou dispositivos individuais, os criminosos cibernéticos agora miram a infraestrutura de tecnologia das empresas. Dessa maneira, sites e aplicações usualmente acessados por funcionários são infectados para se aproveitar de vulnerabilidades nos dispositivos, funcionando como porta de entrada para servidores internos e data centers.

O levantamento indica que 96% das redes internas analisadas revisaram o tráfego comunicado a servidores invadidos e 92% transmitiram tráfego para sites sem conteúdo (páginas que geralmente hospedam atividades maliciosas). Além disso, o estudo verificou que o Java continua sendo a linguagem de programação alvo dos criminosos: a aplicação que está presente em quase todos os dispositivos e sistemas operacionais corresponde a 91% dos indicadores de comprometimento (IOCs), segundo dados da Sourcefire, empresa adquirida recentemente pela Cisco. Também foi identificado o crescimento tanto em volume quanto em quantidade de ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS).

Já os setores mais atingidos globalmente por ameaças e riscos virtuais entre 2012 e 2013, segundo o relatório, foram a indústria farmacêutica e química e fabricantes eletrônicos. Indústrias de mineração e agricultura e setores de energia, óleo e gás manifestaram crescimento expressivo de detecções de malware. Na América Latina, os setores de varejo e financeiro, óleo e gás e energia foram os mais afetados.

Dentre as plataformas móveis disponíveis, o Android configura-se como o principal alvo: 99% de todos os malwares móveis foram dirigidos ao sistema operacional. O arquiteto de soluções de segurança da Cisco, Daniel Garcia, atribui o nível das ameaças pelo fato do Android ser um ambiente mais aberto e, por conseguinte, propiciar a propagação de um maior número de vetores do que plataformas IOs, que aparecem em seguida dentre os principais alvos.

Panorama

Para enfrentar o aumento dos riscos e a sofisticação dos ataques à segurança, as companhias esbarram na dificuldade de encontrar profissionais de segurança com as habilidades necessárias para monitorar redes, detectar infecções e executar medidas de proteção necessárias. Assim, o relatório da Cisco prevê um déficit global de mais de um milhão de profissionais de segurança em 2014.

Somado a esse desafio de formação de um time especializado, o gerente de desenvolvimento de negócios de segurança, Ghassan Dreibi, aponta um equívoco cometido por muitas empresas, que apostam em um produto ou solução única para se protegerem dessas ameaças, ao invés de priorizarem a implantação de uma estratégia de segurança. “A carência de profissionais torna importante encontrar parceiros confiáveis. Além disso, as empresas devem pensar em aumentar o nível de segurança em toda a arquitetura de TI, e não focar apenas em um produto de segurança”, afirma.

Fonte: http://informationweek.itweb.com.br/17380/cisco-registra-mais-alto-nivel-de-vulnerabilidades-e-ameacas-a-empresas-em-14-anos

16 de jan. de 2014

A Internet de Todas as Coisas



Comercial da Cisco: a Cisco lançou recentemente o manifesto "Internet of Everything" para mostrar como será o futuro com a “internet de todas as coisas”

A Cisco lançou, recentemente, o manifesto Internet of Everything para mostrar como será o futuro com a “internet de todas as coisas”, quando a tecnologia não apenas ajudará a formatar a maneira como vivemos, mas irá se inserir de maneira ainda mais essencial em nosso cotidiano.

Para se ter uma ideia de como será isso tudo, a Goodby Silverstein & Partners assina a criação do comercial Circle Story, que começa e termina da mesma maneira, em uma casa, com um gato de estimação.

Pode ser hoje, amanhã ou daqui a 10 anos, o que importa é como a tecnologia preenche o dia a dia da família que vive ali.

A produção é da Biscuit Filmworks.

Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/cisco-mostra-como-tudo-mudara-com-a-internet-of-everything

15 de jan. de 2014

Telebras aprova construção de cabo submarino entre Brasil e Europa


Estrutura vai servir para transmissão de dados via internet.
Investimento previsto no projeto é de US$ 185 milhões.

O conselho de administração da Telebras autorizou a assinatura de um pré-acordo de acionistas para a formação de uma empresa brasileira que deverá construir e operar um cabo submarino para transmissão de dados via internet entre o Brasil e a Europa.

A previsão é que sejam investidos US$ 185 milhões (R$ 435 milhões) no projeto. Pelos termos do pré-acordo, a Telebras terá 35% da empresa que será constituída, chamada de JVCo. Outros 20% ficarão com um sócio brasileiro – possivelmente, um fundo de investimento – e os 45% restantes serão da espanhola IslaLink Submarine Cables.

As obras devem começar ainda em 2014 e, após iniciadas, a expectativa é que sejam concluídas em até 18 meses. A construção do cabo é considerada estratégica pelo governo brasileiro, para aumentar a segurança das comunicações entre Brasil e Europa.

Atualmente, existe um único cabo ligando o Brasil ao continente europeu, que pertence a um consórcio do qual a Telebras faz parte, mas essa infraestrutura é usada quase que exclusivamente para comunicação de voz (telefonia). Por isso, a troca de dados via internet passa hoje pelos Estados Unidos, país que nos últimos meses tem sido alvo de denúncias de espionagem sobre informações eletrônicas.

Presidente interino
Nesta quarta-feira (15), o analista de sistemas Francisco Ziober Filho assumiu interinamente a presidência da Telebras, no lugar de Caio Bonilha, que renunciou na terça-feira (14). Bonilha, que estava no cargo desde junho de 2011, alegou "motivos pessoais" para deixar o posto.

Durante entrevista em Brasília nesta quarta-feira, Ziober disse que sua prioridade à frente da Telebras será concluir as obras voltadas à Copa – a empresa é responsável pela implantação da rede de fibra óptica que vai ser usada na transmissão das imagens dos jogos. Segundo ele, 75% dos trabalhos já estão prontos.

Outra prioridade, de acordo com Ziober, será a instalação de escritórios regionais da Telebras em Belém, Fortaleza, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília. O objetivo é aproximar a estatal dos clientes regionais e facilitar o suporte à fiscalização das obras.

A Telebras atua dentro do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), do governo federal, oferecendo capacidade de transmissão de dados via internet para pequenos e médios provedores. Com essa estratégia, o governo espera aumentar a oferta de planos de internet a um custo menor, principalmente no interior do país.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/01/telebras-aprova-construcao-de-cabo-submarino-entre-brasil-e-europa.html

CCNA Presencial aos Domingos


Já estão abertas as inscrições para a primeira turma do Curso Presencial Preparatório para a Certificação Cisco CCNA 200-120 em 2014. Vagas Limitadas !!!

Caros,

O curso ocorre na região central de São Paulo. São apenas 10 vagas, à um valor promocional de R$ 990,00

O curso será ministrado aos Domingos, das 09:00hs às 18:00hs, com intervalo de 1 hora para almoço e coffee-breaks. O pagamento pode ser parcelado em até 12x via PagSeguro.

Os participantes contarão com acesso à equipamentos reais (racks equipados com roteadores Cisco 2620 e switches Catalyst 2960 e 2950).

◦Carga Horária: 48 horas

◦Quando: dias 22/02, 01/03, 08/03, 15/03, 22/03 e 29/03, sempre das 09:00hs às 18:00hs

◦Onde: Rua Marquês de Itu, 408 – Conjunto 24 (próximo a Estação República do Metrô)

◦Quanto: R$ 990,00 (Podendo ser parcelado em até 12X via PagSeguro)

◦Diferenciais: Incluso no custo o livro CCNA 5.0 e acesso / suporte online via ambiente CCNA portal NetfindersBrasil pelo período de 3 meses.

◦Conteúdo Programático:

Modelo de referência ISO-OSI
Switching e VLANs
O modelo de referência TCP/IP
IPv6
Endereçamento IPv4
Subredes
Variable Lenght Subnet Masks (VLSM)
Classless Interdomain Routing (CIDR)
Subredes IPv6
O sistema operacional Cisco IOS
O processo de licenciamento do IOS 15
Apresentação do Cisco Configuration Professional (CCP)
O processo de roteamento IP
Roteamento IP Estático
Roteamento IP dinâmico (RIPv1 e RIPv2)
Roteamento IP dinâmico – EIGRP
Roteamento IP dinâmico – OSPF multi-area
Sumarização de rotas (configuração)
Roteamento IPv6 estático
Roteamento IPv6 dinâmico – RIPng
Roteamento IPv6 dinâmico -OSPFv3
Roteamento IPv6 dinâmico – EIGRP
Gerenciamento básico de uma rede
Autenticação local de usuários
SNMPv2 e v3
Cisco Netflow
Syslog
Listas de Controle de Acesso (ACLs)
Protocolos WAN (HDLC / PPP / PPPoE / Frame-Relay / Metro Ethernet e MPLS)
First Hop Redundancy Protocols (HSRP, VRRP e GLBP)
Configuração de Switches (Security, VLANs, Etherchannel)
Prática de Cenários para o exame: Laboratórios

Os interessados devem enviar e-mail solicitando instruções para matricula para:

adilson.aflorentino@gmail.com

◦Inscrições Abertas por tempo limitado: apenas 10 vagas. Garanta já a sua !!!

14 de jan. de 2014

NSA acusada de instalar backdoors em Produtos Cisco, Huawei e Juniper


Revista alemã Der Spiegel publicou artigo que cita documentos secretos e acusa a NSA de também instalar backdoors em produtos Juniper, Cisco, Huawei e Dell

Uma unidade especial de hacking da Agência Nacional de Segurança americana (NSA) estaria interceptando rotas de entregas de novos computadores para 'plantar' spyware nas máquinas. A acusação é parte da reportagem publicada neste domingo, 29/12, pela revista alemã Der Spiegel.

Citando acesso da documentos secretos, artigo explica que o método é chamado de "interdiction" (interdição) e seria uma das mais bem sucedidas operações conduzidas pela divisão Tailored Access Operations (TAO), da NSA, que é especializada em infiltrar computadores. "Se uma pessoa, agência ou companhia que está sendo investigada encomenda um computador ou equipamentos, por exemplo, a TAO pode desviar a entrega para suas oficinas secretas", diz o artigo.

As oficinas secretas, chamadas de "load stations" (estações de carga) intalariam malware ou componentes de hardware que dariam à NSA acesso a esse computador, descreve o artigo. A Der Spiegel não diz como obteve os documentos secretos, embora seja sabido que ela é uma das empresas de mídia que possuem material vazado pelo ex-contratado da NSA, Edward Snowden. Ele não é mencionado na história, que tem como co-autora a cineasta Laura Poitras, a quem Snowden contatou.

A Der Spiegel escreve ter visto em um "catálogo de produtos" de 50 páginas da NSA a descrição de uma divisão chamada "ANT", especializada em acesso técnico a produtos de companhias como a fabricante de firewall Juniper Networks, as gigantes de produtos de redes Cisco Systems e Huawei Technologies e a fabricante de computadores Dell. "Para qualquer tipo de fechadura, a ANT parece ter uma chave em sua caixa de ferramentas", afirma o artigo.

Em outra apresentação interna da NSA é mostrado que a agência teria acesso a relatórios automáticos de falhas enviados por computadores para a Microsoft, afirma a Der Spiegel. A revista afirma que a apresentação indica que a NSA pode "pescar" esses relatórios num mar de tráfego de internet usando a ferramenta XKeyscore, um recurso de monitoramento de internet revelado em julho de 2013 pelo jornal inglês The Guardian.

A interceptação dos relatórios "parece ter pouca importância em termos práticos", diz a revista, mas oferece insights sobre o computador da pessoa que está sendo vigiada.

Outro documento top-secret descreve os esforços da NSA para invadir o cabo submarino de telecomunicações SEA-ME-WE-4, que sai da França até a Tailândia e conecta a Eurpa à África do Norte e Oriente Médio. Segundo a Der Spiegel, em 13 de fevereiro a divisão TAO "teve sucesso da captura de informações sobre a gestão da rede" para o cabo, incluindo informação do Layer 2 que mostra o mapa de circuitos.

A revista Der Spiegel descreve também algumas da atividades de exploração de computadores da TAO, que incluem tentativas de redirecional computadores da pessoa vigiada para servidores controlados pela agência que podem "plantar" software espião. A NSA e sua parceira britânica GCHQ, usariam uma ferramenta chamada QUANTUMINSERT para rastrear a navegação de internet das pessoas e, em momentos oportunos, direcionar o computador para um dos seus servidores FOXACID.

Um dos documentos mencionados pela Der Spiegel mostra que o QUANTUMINSERT teria mais sucesso quando as pessoas estavam tentando visitar a rede social profissional LinkedIn. A taxa de sucesso, nesse caso, seria de 50%.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/12/30/nsa-e-acusada-de-interceptar-computadores-para-plantar-spyware/

13 de jan. de 2014

25% de Desconto no QoS Online


Última semana para se inscrever no QoS online com 25% desconto.

O desconto de 25% oferecido aos ex-alunos do BGP online foi estendido a toda a comunidade nesta última semana que antecede o curso.

Maiores Informações:

http://netfindersbrasil.blogspot.com.br/2013/12/qualidade-de-servico-para-lans-e-wans.html

Aproveite, as inscrições se encerram a meia-noite desta sexta-feira, 17/02/2014.

Laboratórios de Tecnologias Cisco


O Prof. Samuel Henrique Bucke Brito, Autor dos livros "IPv6 - O Novo Protocolo da Internet" e "Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes" disponibilizou em seu canal no Youtube diversas video-aulas gratuitas.


Samuel Bucke,que hoje atua como coordenador do curso de pós-graduação em Redes da Unimep Piracicaba, disponibilizou as seguintes video-aulas gratuitamente para os leitores do seu blog as videoaulas dos laboratórios do seu livro (primeira edição), abordando várias tecnologias de redes. Todas as videoaulas têm licença Creative Commons (podem ser reutilizadas sem fins comerciais, desde que mencionado o autor).São elas:

- Configuração Básica de Roteadores;
- Roteamento Estático
- Roteamento Dinâmico - partes 1 e 2
- Redistribuição de Rotas
- Roteamento IPv6 - partes 1 e 2
- Switches e VLANs
- Frame-relay ponto-a-ponto
- Frame-relay Hub and spoke
- Listas de Controle de Acesso
- NAT - partes 1 e 2
- VoIP em Redes Convergentes

Você pode acessá-las pelo link abaixo:

http://labcisco.blogspot.com.br/p/youtube.html

Have Fun !!!

11 de jan. de 2014

Simulador de Redes da Huawey


Similiar ao GNS3, mas proprietário da fabricante chinesa Huawey, o eNSP permite simular redes grandes e complexas.

Ultimamente estou testando um emulador da Huawey chamado eNSP, muito parecido com o GNS3 mas oficial da fabricante chinesa. A sintaxe é bem parecida com o IOS (ex: substitua show por display) e como ela quer a qualquer preço desbancar a Cisco, talvez pudessem fornecer uma autorização formal de uso da ferramenta para empresas que estejam interessadas em fazer um POC (Prova de Conceitos) das soluções Huawey.

Com o eNSP que é possível rodar protocolos de roteamento e outras features avançadas,como MPLS. É possível também integrar a ferramenta com equipamentos reais e capturar pacotes para análise.

Vc pode baixar um trial do Simulador no link abaixo:

http://download.huawei.com/edownload/enterprise/download!download.action?contentId=SW1000002742&contentType=SOFT&partNo=2001

Have Fun !!!

10 de jan. de 2014

Video-Labs CCNA Gratuitos


Portal de Treinamentos Udemy oferece curso hands-on gratuito com labs cobrindo todo o conteúdo CCNA.

O Udemy é um portal de treinamentos que oferece a possibilidade de qualquer profissional montar seu próprio curso e disponibiliza-lo na rede, de forma paga ou gratuita.

Mohammad Imani criou uma sequência de LAbs divididos em 11 seções que somam ao todo 30 aulas. As video-aulas são muito didáticas (em inglês).

Há também video-labs para CCNP, mas estes são pagos.

Confira em: https://www.udemy.com/from-ccna-to-ccie-part-1-ccna-labs/?sl=E0Iad1xA

9 de jan. de 2014

O que é o IPv6 - em português claro !



Video criado por Antônio Moreiras, do NIC.br, ilustra de forma bem didática o que de fato é o IPv6 e o que o mesmo influencia na vida de um usuário comum da Internet.

Achei muito interessante e criativo o vídeo, como o próprio Moreiras divulgou que ferramentas utilizou para cria-lo, vou transcrever nas linhas abaixo suas explicações:

Usei: (palavras do Moreiras)

http://www.sparkol.com/products/videoscribe

E alguns recursos de:

http://openclipart.org/ e
http://freemusicarchive.org/

O estilo dos desenhos e animações imita os vídeos da RSA (mas os deles
são feitos com desenhistas de verdade):

http://www.youtube.com/playlist?list=PL39BF9545D740ECFF

O estilo do script, em si, imita os vídeos da Common Craft (embora eles
limitem o tempo em 3 min e não usem músicas):

http://www.youtube.com/user/leelefever

e segue excelentes sugestões do livro "The Art of Explanation", de Lee
LeFever, que descobri semana passada e estou terminando de ler:

http://www.amazon.com/The-Art-Explanation-Products-Understand/dp/1118374584/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1389191069&sr=8-1&keywords=lee+lefever

Um outro produto que estou testando e indico pra quem está interessado
em experimentar com a criação de animações é o:

http://goanimate.com/

Pronto. Todo mundo sabe o caminho das pedras agora.

7 de jan. de 2014

Concorra a 3 Vouchers pela Pearson Vue


Pearson irá sortear, em 31/03/2014, 3 vouchers para qualquer Exame Cisco, CompTIA ou VMware, participe !!!

OPS: Promoção válida apenas para residentes nos Estados Unidos e maiores de 18 anos. Como algumas pessoas acessam o Blog de fora vou manter o Post, mas para nós só nos resta torcer para que a Editora resolva estender o sorteio para o Brasil. :(

Basta preencher um cadastro no site da Editora e concorrer a um dos três vouchers de Provas Cisco, CompTIA ou Vmware oferecidos pela Editora.

Confira em:

http://promos.pearsonitcertification.com/acton/fs/blocks/showLandingPage/a/1811/p/p-007d/t/page/fm/1/

5 de jan. de 2014

Novo Curso Online: Introdução a Redes de Computadores


Redes para quem ainda não conhece Redes.

Este curso é voltado para pessoas que buscam um conhecimento básico de Redes de Computadores e estudantes dos cursos relacionados a Redes & Telecom que buscam criar uma base sólida para prosseguirem em seus estudos

O será oferecido no formato online em fevereiro de 2014, as segundas, quartas e sextas, sempre no periodo das 20:00 as 22:00 - horário de Brasilia, a partir de 03/02/14

◦Quando: dias 03/02, 05/02, 07/02, 10/02, 12/02, 14/02, 17/02, 19/02, 21/02 e 24/02, sempre das 20:00hs às 22:00hs

◦Onde: http://www.netfindersbrasil.com.br -> Os alunos que adquirirem o curso online poderão acessar todo o material de apoio (slides e Laboratórios) em nossa plataforma Moodle

◦Quanto: R$ 60,00 (Podendo ser parcelado em até 12X via PagSeguro)

◦Diferenciais: Incluso apostila de Fundamentos de Rede (versão digital), Laboratórios criados no Packet Tracer6.0.1 para ilustrar os conceitos abordados e acesso/suporte online via Portal de Treinamentos NetFindersBrasil durante o curso online e pelo período de 3 meses após o término das gravações.



Certificado de participação para todos os alunos com, no mínimo,75% de presença nos encontros online


Carga Horária: 20 horas em 10 sessões de 02 horas cada.

Conteúdo Programático


Aula 01 - Introdução as Redes de Computadores - Parte 1
- Introdução as redes LAN
- Introdução as redes WAN
- Identificar os componentes chaves de uma rede de dados
- Descrever as características das arquiteturas de redes (Tolerância a falhas, Escalabilidade, Qualidade de Serviço e
Segurança)

Aula 02 - Introdução as Redes de Computadores - Parte 2
- Descrever a estrutura de uma rede, incluindo os dispositivos e meios necessários para a comunicação com êxito
- Explicar a função dos protocolos nas comunicações de rede
- Explicar as vantagens de se usar um modelo em camadas para descrever a funcionalidade de rede
- Descrever o papel de cada camada em dois modelos de rede reconhecidos: O modelo TCP/IP e o modelo OSI
- Descrever a importância de se endereçar e nomear esquemas em comunicações de rede


Aula 03 - Camada de Aplicação - Funcionalidades e Protocolos
- Aspectos de implementação de protocolos de aplicação para redes
- Modelos de serviço da camada de transporte (paradigma cliente-servidor e paradigma P2P)
- Análise de alguns protocolos populares da camada de aplicação (HTTP, FTP, SMTP, POP, IMAP e DNS)

Aula 04 - Camada de Transporte - Funcionalidades e Protocolos
- Serviços da camada de transporte
- Multiplexação / demultiplexação
- Transporte sem conexão: UDP
- Princípios de transferência confiável de dados
- Transporte orientado a conexão: TCP
- Controle de fluxo
- Controle de congestionamento no TCP

Aula 05 - Camada de Rede - Funcionalidades e Protocolos
- Identificar as funções da camada de rede
- Analisar o protocolo mais utilizado da camada de rede, o Internet Protocol (IP)
- Endereçamento hierárquico dos dispositivos
- Fundamentos de rotas, endereços de próximo salto e encaminhamento de pacotes até o destino.

Aula 06 - Endereçamento de Rede
- Explicar a estrutura do endereçamento IP e demonstrar a habilidade de converter números binários e decimais
- A partir de um endereço IPv4, classificar por tipo e descrever como é usado na rede
- Explicar como os endereços são designados a redes pelos provedores de Internet e dentro de redes pelos administradores
- Determinar a porção de rede de um endereço de host e explicar o papel da máscara de sub-rede

Aula 07 - Camada de Enlace- Funcionalidades e Protocolos
- Serviços de Suporte – Conexão para a Camada Superior
- Controle de Transferência Através do Meio Local
- Criação de um Quadro
- Conexão de Serviços da Camada Superior ao Meio
- Camada de Enlace - Padrões

Aula 08 - Ethernet - Funcionalidades e Protocolos
- Padrões e Implementação
- Endereçamento MAC
- Hubs versus Switches
- CSMA/CD
- Processo ARP

Aula 09 - Camada Física
- Funcionalidades e Protocolos
- Sinais de Comunicação
- Camada Física - Objetivos,Operações e Padrões
- Tipos de Meio Físico

Aula 10 - Gerência e Segurança de Redes
- Aspectos básicos de segurança de redes
- Ameaças comuns
- Mitigação de riscos
- Arquitetura SNMP: Objetos Gerenciados, Agentes, MIBs

Garanta já a sua vaga pelo botão abaixo:









Maiores Informações: adilson.aflorentino@gmail.com

3 de jan. de 2014

Mitos e Fatos sobre QoS na Internet


Técnicas de QoS realmente surtem efeito? QoS pode quebrar a Neutralidade da Rede Mundial ?

Tenho ouvido muitas críticas ao uso de Técnicas de QoS, tanto em LANs quanto WANs, desde que anunciei um curso específico sobre Qualidade de Serviço para janeiro.

Por um lado, há os que não acreditam que o uso de QoS traga algum beneficio para uma rede já saturada, visto que muitos só começam a se preocupar com a Qualidade de Serviço das Aplicações que rodam em suas Redes quando as mesmas começam a dar sinais de que Largura de Banda já não é mais suficiente para atender a demanda.

Partindo deste principio os incrédulos até tem certa razão: o QoS não poderá realizar o milagre da multiplicação do Link, mas o problema reside no fato de que o QoS deveria ter sido pensado ANTES da saturação ocorrer. Dizer que o QoS é inútil nestes casos é, ao meu ver, o mesmo que afirmar que o protetor solar é inútil para curar um câncer de pele.

Há basicamente 3 modelos de Qualidade de Serviço a serem aplicados:

Best Effort ou Melhor Esforço - na verdade, trata-se da ausência de QoS - usa o método de enfileiramento FIFO - O primeiro pacote que entra é o primeiro pacote que sai. É o mais democrático método de transmissão e é usado como padrão na Internet durante décadas.

IntServ ou Serviços Diferenciados - se baseia na reserva de banda para certos fluxos de dados e no controle de admissão de novos fluxos,a fim de evitar a super-utilização da banda disponível. Este modelo é muito difícil de se implantar na Internet pois a mesma é uma coletânea de Sistemas Autônomos e, para garantir uma reserva de banda fim-a-fim, seriam necessários muitos acordos entre os ASNs de Trânsito.

Intserv entretanto, mostra-se muito útil dentro de uma nuvem proprietária,como são os serviços baseados em MPLS das grandes operadoras, onde pode-se arquitetar toda uma Engenharia de Tráfego valendo-se de reserva de banda para determinados fluxos.

Finalmente,o modelo de QoS mais amplamente difundido é o DiffServ ou de Serviços Diferenciados, onde não há uma garantia explicita de banda para determinados serviços mas é possível priorizar a passagem de determinados tráfegos, como voz e vídeo, em detrimento de outros que não são suscetíveis a atraso, como é o caso da maioria dos serviços tradicionais de dados.

Aliado priorização de pacotes, outras técnicas são combinadas para melhorar a performance dos Serviços da Rede, tais como:

Compressão do cabeçalho e/ou do Payload dos pacotes
Fragmentação e Intercalação. Ex.: PPP Multilink
Ajustes nos Controles de Congestionamento do TCP.

As Técnicas de Priorização de Tráfego evoluíram muito ao longo dos anos. Antes, segregava-se o tráfego apenas baseado no tipo de tráfego (voz, video ou dados) e em informações de camada 2,3 ou 4. Atualmente, filtros inteligentes podem inspecionar até a Camada 7 (Aplicação) e tomar decisões mais precisas.

Isto vem chamando a atenção de muitos como uma ameaça para a Neutralidade da Internet. Imagine se os Provedores de Acesso comecem a privilegiar o tráfego proveniente ou em direção aos seus parceiros. Embora tecnicamente possível hoje, isto poderia tolher a liberdade de escolha do usuário, que paga pelo uso da Banda independente dos serviços que utiliza.

Tais filtros foram criados para serem aplicados num mundo LAN onde as empresas tem autonomia para decidir como os seus funcionários devem usar a largura de banda do mundo corporativo,afinal de contas, são elas que pagam a conta!

Este tipo de segregação do tráfego na WAN tem sido tema de debates calorosos, e foi abordado neste videoque publicamos aqui no Netfinders há algum tempo atrás:

http://www.netfindersbrasil.blogspot.com.br/2013/12/qualidade-de-servico-para-lans-e-wans.html

Participe do curso online "Qualidade de Serviço para LANs e WANs" e saiba mais sobre o assunto:


http://www.netfindersbrasil.blogspot.com.br/2013/12/qualidade-de-servico-para-lans-e-wans.html


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