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24 de set. de 2024
WORKSHOP FIREWALL MULTIVENDOR - ONLINE em Tempo Real - Novembro 2024
23 de set. de 2024
HCIP DATACOM CORE + HCIP DATACOM ADV R&S COM 25% DE DESCONTO
Formação FCP Network Security em Tempo Real - Outubro 2024
(Torne-se FCP com apenas 2 Exames!)
15 de set. de 2024
Introdução - Configuração de Roteadores Huawei
◦Quando: Treinamento Online - acesse quando e onde quiser
◦Onde: http://www.netfindersbrasil.com.br -> Os alunos que se inscreverem terão acesso a todos os materiais de apoio em nossa plataforma Moodle por um ano
◦Quanto:
8 de set. de 2024
BGP MULTIVENDOR EM MODO GRAVADO - COM 25% DE DESCONTO
Configurando o Roteamento de Borda entre Equipamentos de diferentes fabricantes.
25 de ago. de 2024
Atualização do Treinamento CCNA 200-301 em Modo Gravado - Versão 1.1
22 de ago. de 2024
HCIA DATACOM EM MODO GRAVADO COM 50% DE DESCONTO
Uma excelente oportunidade para aqueles que almejam tornar-se um Profissional de Redes Certificado Huawei, estão abertas as inscrições para o primeiro Preparatório HCIA DATACOM em Modo Gravado.
O curso é oferecido em Modo Gravado - Assista quando e onde puder.
◦Carga Horária: 40 horas (entre Teoria e Prática)
◦Onde: Na Plataforma Moodle do NetFindersBrasil
◦Quanto: de R$ 690,00 por apenas R$ 345,00 (Podendo ser parcelado em até 12X via PagSeguro)
◦Diferenciais:
◦IMPORTANTE: Os Laboratórios são realizados usando o Emulador de Redes Huawei eNSP - importante que os alunos já instalem a ferramenta para fazerem os Labs desde o primeiro dia de Curso.
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16 de ago. de 2024
Formação CCNP Service Provider com 50% de Desconto
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- BGP
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Qualquer dúvida, estamos à disposição para ajudar!
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15 de ago. de 2024
Explorando a SD-WAN da Huawei: Arquitetura, Configuração e Performance na Nuvem
A solução de SD-WAN (Software-Defined Wide Area Network) da
Huawei é projetada para fornecer conectividade WAN eficiente, segura e de alto
desempenho para empresas. A arquitetura é composta por vários componentes-chave
que trabalham juntos para oferecer uma rede otimizada e gerenciada
centralmente. Abaixo estão os detalhes da arquitetura, componentes e exemplos
de configurações para cada um.
Arquitetura e Componentes
- Agile
Controller: É o componente central da solução, responsável pelo
gerenciamento centralizado de toda a rede SD-WAN. Nele são criadas e
gerenciadas as políticas de roteamento, segurança, QoS, e é também onde se
realiza o provisionamento automatizado dos dispositivos de rede.
- Configurações: As políticas globais de roteamento, segurança e QoS são definidas no Agile Controller e distribuídas para os dispositivos CPE.
- CPEs
(Customer Premises Equipment): São os dispositivos instalados nas
filiais ou locais remotos, que conectam os diferentes links de WAN à rede
corporativa. Eles implementam as políticas definidas no Agile Controller,
realizando o roteamento dinâmico e a otimização de WAN conforme configurado.
- Configurações:
As configurações específicas de interface, monitoramento de desempenho
dos links e aplicação de políticas de roteamento são realizadas
diretamente nos CPEs.
- SecFlow:
Um componente integrado de segurança que oferece firewall, VPN, e proteção
contra ameaças. Ele assegura que todo o tráfego entre sites e para a nuvem
seja protegido de maneira eficiente.
- Configurações:
As políticas de segurança, como firewalls e VPNs, são configuradas no
Agile Controller e aplicadas nos CPEs.
- iMaster
NCE-Campus: Uma plataforma de gerenciamento que permite automação,
monitoramento em tempo real e ajuste dinâmico das políticas de rede para
otimizar o desempenho.
- Configurações:
As configurações de monitoramento e ajustes automáticos são definidas e
gerenciadas no iMaster NCE-Campus.
- Cloud
Services: Integração com provedores de serviços em nuvem como AWS,
Azure, Google Cloud, permitindo conectividade segura e otimizada com
serviços na nuvem.
- Configurações:
A integração e otimização para acessos a serviços em nuvem são
configuradas tanto no Agile Controller quanto nos CPEs.
Exemplo de Configuração: Filial Remota com 3 Links de
Internet
Cenário: A filial remota possui 3 links de Internet
com as seguintes características:
- Link
1: 50 Mbps, baixa latência, mas com jitter moderado.
- Link
2: 30 Mbps, latência moderada, jitter baixo.
- Link
3: 100 Mbps, alta latência, jitter alto.
Objetivo: Definir o melhor link para acessar um
serviço da Amazon AWS que requer baixa latência e estabilidade.
Configuração no Agile Controller:
No Agile Controller, você define as políticas globais
de roteamento baseadas em desempenho:
# Definir a política de roteamento com base em requisitos de
latência e jitter
policy-routing aws-service-policy
match application
AWS
match-path latency
< 50ms jitter < 20ms
preferred-link link1
fallback-link link2
backup-link link3
Esta política será aplicada a todos os CPEs envolvidos na
rede.
Configuração nos CPEs:
Nos CPEs, você configura os links de Internet e ativa
o monitoramento de desempenho:
# Definir os links disponíveis
interface Ethernet0/0/1 description Link1-50Mbps
interface Ethernet0/0/2 description Link2-30Mbps
interface Ethernet0/0/3 description Link3-100Mbps
# Configurar monitoramento de desempenho dos links
sd-wan
performance-monitoring enable
link-probe interval
1000
interface
Ethernet0/0/1
interface
Ethernet0/0/2
interface
Ethernet0/0/3
# Aplicar a política de roteamento recebida do Agile
Controller
apply policy aws-service-policy
Justificativa do Link Escolhido:
- Link
1 foi escolhido como a rota preferencial devido à sua baixa latência,
crucial para acessar serviços da Amazon AWS de maneira eficiente.
- Link
2 atua como rota de fallback, oferecendo latência moderada e jitter
baixo, ideal para manter a qualidade de serviço.
- Link
3 é utilizado apenas como último recurso, devido à sua alta latência e
jitter, que poderiam degradar a experiência do usuário.
Essa configuração garante que a filial utilize o link mais
adequado disponível para alcançar o serviço da Amazon AWS, mantendo a
performance e confiabilidade esperadas.
14 de ago. de 2024
Expansão Huawei no Brasil: Como Empresas Estão Adotando a Tecnologia e Gerando Novas Oportunidades
11 de ago. de 2024
Como as Maiores Operadoras do Mundo Estão Transformando Suas Redes com Full IP ?
A implementação de uma rede Full IP representa uma transformação significativa para as operadoras de telecomunicações, trazendo tanto desafios quanto benefícios.
Dificuldades na Implementação de Full IP
Complexidade da Migração:
- Migrar de uma infraestrutura legada para uma rede totalmente baseada em IP é um processo complexo. As operadoras precisam garantir que todos os serviços, incluindo voz, vídeo e dados, possam ser transportados de maneira eficiente e confiável sobre IP. Isso envolve a reconfiguração de redes existentes, integração de novos equipamentos, e, muitas vezes, a coexistência temporária de tecnologias antigas e novas.
Capacitação de Pessoal:
- A transição para Full IP exige que os profissionais da operadora possuam conhecimentos avançados em tecnologias de roteamento, como BGP e IS-IS, além de uma compreensão profunda do IPv6. A necessidade de treinamento e atualização contínua para o pessoal técnico pode ser um desafio significativo.
Interoperabilidade e Compatibilidade:
- Garantir a interoperabilidade entre diferentes equipamentos e tecnologias é outro desafio. Operadoras precisam certificar-se de que os novos equipamentos IP são compatíveis com os dispositivos legados e que podem funcionar de maneira coesa dentro da nova arquitetura de rede.
Investimento em Infraestrutura:
- Implementar uma rede Full IP requer um investimento substancial em infraestrutura, incluindo novos roteadores, switches, e servidores compatíveis com as tecnologias mais recentes. Esse custo pode ser uma barreira significativa para algumas operadoras, especialmente as de menor porte.
Benefícios de Implementar Full IP
Escalabilidade e Flexibilidade:
- Com uma rede Full IP, as operadoras ganham a capacidade de escalar seus serviços rapidamente e de forma mais flexível. Isso é particularmente importante em um cenário de crescimento exponencial do número de dispositivos conectados, como ocorre com a IoT (Internet das Coisas) e o 5G.
Eficiência Operacional:
- A unificação de diferentes tipos de tráfego (voz, vídeo e dados) em uma única infraestrutura IP simplifica a operação e manutenção da rede. Isso resulta em custos operacionais menores e em uma maior agilidade na oferta de novos serviços.
Suporte a Novas Tecnologias:
- Redes Full IP são preparadas para suportar novas tecnologias como o IPv6, que é essencial para a expansão contínua da internet. Isso permite que as operadoras mantenham-se competitivas e prontas para atender às futuras demandas de conectividade.
Melhoria na Qualidade do Serviço (QoS):
- Com protocolos avançados de roteamento como BGP e IS-IS, as operadoras podem otimizar o roteamento do tráfego e garantir uma melhor qualidade de serviço (QoS) para os clientes, minimizando latências e perdas de pacotes.
Fabricantes Comumente Utilizados em Projetos de Full IP
Cisco:
- A Cisco é um dos principais fabricantes de roteadores e switches utilizados em projetos Full IP. Seus equipamentos são conhecidos pela robustez e pela vasta gama de funcionalidades, especialmente em roteamento BGP e IS-IS.
Huawei:
- A Huawei também é amplamente utilizada em projetos Full IP, oferecendo soluções que combinam desempenho e custo-benefício. Seus equipamentos são particularmente populares em mercados emergentes e em grandes operadoras que precisam de escalabilidade.
Juniper Networks:
- Juniper é outro nome forte na arena Full IP, com foco em redes de alto desempenho e soluções avançadas de roteamento e switching. Seus equipamentos são frequentemente escolhidos para redes que requerem alta disponibilidade e desempenho.
Nokia (Alcatel-Lucent):
- A Nokia, que adquiriu a Alcatel-Lucent, oferece soluções IP que são amplamente utilizadas por operadoras globais, especialmente na transição para redes IP que suportam serviços avançados como 5G e IoT.
Exemplos de Operadoras Utilizando Full IP
Brasil:
- Vivo: A Vivo tem enfrentado desafios na transição para uma rede Full IP, mas os benefícios obtidos incluem a oferta de serviços convergentes com maior eficiência e a preparação para a expansão do 5G.
- Claro: A Claro, ao investir em Full IP, superou barreiras como a integração de tecnologias legadas e agora desfruta de uma infraestrutura otimizada para serviços digitais avançados.
Mundo:
- AT&T (EUA): A AT&T enfrentou desafios na migração de suas redes legadas para Full IP, mas agora colhe benefícios como maior eficiência operacional e suporte aprimorado a IPv6.
- Orange (França): A Orange, apesar das dificuldades iniciais, conseguiu implementar Full IP e agora pode oferecer serviços de alta qualidade com escalabilidade global.
A implementação de Full IP, apesar dos desafios, traz uma série de vantagens que permitem às operadoras se adaptarem às novas demandas do mercado e garantirem a continuidade dos serviços em um cenário cada vez mais digital
Como funciona a Tecnologia VPLS ?
VPLS (Virtual Private LAN Service) é uma tecnologia que permite a interconexão de redes LAN (Local Area Network) distribuídas geograficamente, simulando uma única LAN para os dispositivos conectados. Essencialmente, o VPLS cria uma rede Ethernet sobre uma infraestrutura de MPLS (Multiprotocol Label Switching), permitindo que pacotes Ethernet sejam transportados através de uma rede de longa distância (WAN) como se estivessem em uma rede local.
Funcionamento Básico do VPLS
Emulação de LAN: O VPLS emula uma rede LAN Ethernet entre várias localidades, permitindo que dispositivos em diferentes locais possam se comunicar diretamente através de uma rede de camada 2.
Encapsulamento e Roteamento: Os pacotes Ethernet são encapsulados em pacotes MPLS. Os dispositivos de borda (PE - Provider Edge) são responsáveis por encaminhar esses pacotes entre os diferentes sites.
Aprendizado de MAC: Os switches nos sites aprendem os endereços MAC dos dispositivos conectados e utilizam esse aprendizado para encaminhar corretamente os pacotes dentro da rede VPLS.
Full Mesh: Para garantir a comunicação ponto-a-ponto entre todos os sites, é necessário configurar uma topologia full mesh entre os PEs, de modo que cada PE tenha um túnel MPLS com todos os outros PEs envolvidos no VPLS.
Exemplo de Configuração VPLS
Resumo
Cisco: A configuração envolve a definição de VFI (Virtual Forwarding Instance), onde os PEs são configurados para conectar uns aos outros via MPLS, criando uma malha completa entre os sites.
Huawei: A configuração é similar, com o VPLS definido diretamente na interface VLAN, e os peers são configurados para criar a topologia de malha completa entre os PEs.
Cada fabricante tem sua sintaxe específica, mas ambos seguem os princípios básicos do VPLS, incluindo a criação de túneis MPLS e a configuração de PEs para garantir a conectividade entre sites.