21 de jun. de 2009

Anatel proíbe Telefônica de vender assinaturas do Speedy

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai proibir, a partir da semana que vem, a habilitação de novas assinaturas do serviço de banda larga Speedy. A medida, que tem caráter cautelar, será publicada no "Diário Oficial da União" na segunda-feira, 22.

A decisão deve durar até a prestadora comprovar para a Anatel que está tomando medidas para melhorar a qualidade do serviço e para coibir novas falhas. A expectativa da Anatel é de que isso seja feito em 30 dias. A empresa registrou seguidas panes nos primeiros meses deste ano.

Se descumprir a medida, a empresa pode ser punida com multa de R$ 15 milhões, além de R$ 1.000 por assinatura habilitada. Além disso, a Telefônica deverá publicar comunicado informando a situação aos consumidores.

A decisão teria sido tomada pelo conselho da agência em reunião na quarta-feira.

A Telefônica informou que "não teve conhecimento oficialmente" do caso, por isso não se manifestou.

Atualmente, a Telefônica tem cerca de 2,6 milhões de usuários do Speedy no Estado de São Paulo. No primeiro trimestre, foram cerca de 100 mil novas assinaturas, de acordo com a empresa de consultoria Teleco.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u583818.shtml


Eu acho q isto ai é um ótimo tema para uma roda de bit's e bytes.

A Empresa Telefonica em média de 2,6 MILHOES de usuários no Estado de SP, será que não está mais do que na hora de investir em tecnologia, mão de obra qualificada e principalmente apenas fazer o que foi prometido. Por experiencia propria, trabalho em conjunto da Telefonica, seja nivel de Brasil ou até Internacional segue este padrão de serviço e é absurdo a ANATEL chegar a este ponto de cancelar a venda do serviço. Em algumas cidades não existe outro serviço de banda larga e ai como fica? Sei de cidades que as prefeituras recebem dinheiro para não liberar os serviços, isto mesmo outros serviços de banda larga apenas fica na mão de um operadora, seja ela qual for. Acho que temos que pensar em algumas coisas, principalmente na liberdade de escolha de serviço que hoje não é mais luxo e sim necessidade para todos.


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