25 de ago. de 2024

Atualização do Treinamento CCNA 200-301 em Modo Gravado - Versão 1.1


A Cisco anunciou no último dia 20/08/2024 pequenas atualizações no BluePrint do Exame CCNA 200-301, representando a atualização de menos de 10% do conteúdo exigido pelo Exame

Mas como uma questão pode fazer diferença entre passar e não passar no Exame, o Netfindersbrasil irá oferecer 5 Aulas Extras em Tempo Real cobrindo as atualizações, para todos os inscritos que estão dentro do prazo de um ano de acesso ao conteúdo da Plataforma

Os encontros serão aos sábados, das 20:00 as 22:00, para quem não puder participar ao vivo, poderá assisti-los em nosso Servidor Moodle, juntamente com todas as video-aulas já presentes no Curso

Para quem ainda não é aluno ativo na plataforma, uma excelente oportunidade para atualizar-se: 50% de desconto na compra do Preparatório CCNA em Modo Gravado - 200-301 v1.1 (de R$ 990,00 por apenas R$ 495,00 - incluindo, além das aulas gravadas, acesso ao ambiente Netacad aos Módulos de INTRO, SRWE e ENSA - com todo material oficial Cisco NETACAD)

Quando? Dias 14/09, 21/09, 28/09, 05/10 e 12/10/2024, sempre das 20:00 as 22:00

Confira todos os tópicos do Modo Gravado em: 

Investimento: 

GRATUITO para os alunos ativos da Formação CCNA 200-301 em Modo Gravado.
50% de Desconto para adquirir a Formação (Modo Gravado + Upgrade do Curso com novos Tópicos)

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Maiores Informações: contato@eamsoft.com.br





22 de ago. de 2024

HCIA DATACOM EM MODO GRAVADO COM 50% DE DESCONTO



Treinamento Huawei HCIA Datacom

Promoção válida até 31/08/2024

Uma excelente oportunidade para aqueles que almejam tornar-se um Profissional de Redes Certificado Huawei, estão abertas as inscrições para o primeiro Preparatório HCIA DATACOM em Modo Gravado.

O curso é oferecido em Modo Gravado - Assista quando e onde puder.

◦Carga Horária: 40 horas (entre Teoria e Prática)

◦Onde: Na Plataforma Moodle do NetFindersBrasil

◦Quanto: de R$ 690,00 por apenas R$ 345,00 (Podendo ser parcelado em até 12X via PagSeguro)

◦Diferenciais: 

- Instrutor Huawei Certificado HCIE com mais de 20 anos de experiência

- Acesso a Plataforma Moodle - com todas as video-aulas ministradas durante o Evento por 01 Ano.

Conteúdo Programático:

01 Data Communication Network Basis
02 Network Reference Model
03 Huawei VRP
04 Network Layer Protocols and IP Addressing
05 IP Routing Basics
06 OSPF Basics
07 Ethernet Switching Basics
08 VLAN Principles and Configuration
09 STP Principles and Configuration
10 Inter-VLAN Communication
11 Eth-Trunk iStack and CSS
12 ACL Principles and Configuration
13 AAA Principles and Configuration
14 Network Address Translation
15 Network Services and Applications
16 WLAN Overview
17 WAN Technologies
18 Network Management and OM
19 IPv6 Basics
20 Introduction to SDN and NFV
21 Network Programmability and Automation
22 Typical Campus Network Architectures and Practices


◦IMPORTANTE: Os Laboratórios são realizados usando o Emulador de Redes Huawei eNSP - importante que os alunos já instalem a ferramenta para fazerem os Labs desde o primeiro dia de Curso.

Não perca tempo! Garanta já a sua vaga adquirindo o curso pelo Link abaixo:

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Maiores informações: contato@eamsoft.com.br

16 de ago. de 2024

Formação CCNP Service Provider com 50% de Desconto



Temos uma oportunidade imperdível para você que deseja avançar na carreira em redes de provedores de Internet!


Apresentamos a Formação CCNP Service Provider em Modo Gravado, uma capacitação completa e exclusiva, composta pelos módulos SPCOR (Core Network Technologies) e SPRI (Advanced Routing Technologies). Juntos, estes módulos oferecem mais de 110 horas de conteúdo detalhado e prático, tudo em vídeo aulas 100% em português.


O que você vai aprender?


  • SPCOR (Core Network Technologies): Explore profundamente as tecnologias centrais de rede, incluindo:
    • Arquitetura de Rede
    • Serviços MPLS
    • VPNs
    • QoS
    • Segurança de Rede
    • Automação de Rede com o Cisco NSO
  • SPRI (Advanced Routing Technologies): Aprenda sobre os protocolos avançados de roteamento, como:
    • BGP
    • IS-IS
    • Segment Routing


Oferta Especial:


Estamos oferecendo essa formação completa com 50% de desconto! De R$ 990,00 por apenas R$ 495,00 por Módulo.


Essa é uma oportunidade única para você investir na sua capacitação e garantir uma certificação que pode transformar sua carreira.


Vagas Limitadas! Não perca tempo e garanta já o seu lugar.


Para mais informações e para garantir o seu desconto, clique nos Links abaixo:


CCNP SERVICE PROVIDER - SPCOR - 350-501 em MODO GRAVADO – 50% OFF: https://netfindersbrasil.blogspot.com/2024/08/ccnp-service-provider-spcor-350-501-em.html


CCNP SERVICE PROVIDER -  SPRI - 300-510 em MODO GRAVADO – 50% OFF: https://netfindersbrasil.blogspot.com/2024/08/ccnp-service-provider-spri-300-510-em.html


Qualquer dúvida, estamos à disposição para ajudar!

CCNP SERVICE PROVIDER - SPRI - 300-510 em MODO GRAVADO





O objetivo deste curso é preparar os candidatos para passar no Exame SPRI - 300-510 - e estarem aptos a se tornarem CCNP Service Provider da Nova Carreira de CCNP SP (é necessário que o candidato também preste o Exame CCNP SPCOR 350-501).

O curso ocorre na modalidade online em Modo Gravado, à um valor promocional de R$ 495,00 (50% de desconto)

Os participantes contarão com acesso ao material didático para que possam estudar os conteúdos previamente, desde que a compra do título for realizada.

Material Didático: Workbooks - SPRI 300-510 (versão em PDF disponibilizada na Biblioteca do Curso)

Quando: Curso Onine em Modo Gravado - acesse quando puder

Conteúdo Programático:

Aula 01:
Implementing and Verifying OSPF Multiarea Networks
Implementing and Verifying IS-IS Multilevel Networks


Aula 02:
Introducing Routing Protocol Tools, Route Maps, and Routing Policy Language
Implementing Route Redistribution


Aula 03
Influencing BGP Route Selection
Scaling BGP in Service Provider Networks


Aula 04
Securing BGP in a Service Provider Network
Improving BGP Convergence and Implementing Advanced Operations


Aula 05
Troubleshooting Routing Protocols
Implementing and Verifying MPLS
Implementing Cisco MPLS Traffic Engineering


Aula 06
Implementing Segment Routing
Describing Segment Routing Traffic Engineering (SR TE)
Deploying IPv6 Tunneling Mechanisms


Aula 07
Implementing IP Multicast Concepts and Technologies
Implementing PIM-SM Protocol
Implementing PIM-SM Enhancements


Aula 08
Implementing Interdomain IP Multicast
Implementing Distributed Rendezvous Point Solution in Multicast Network


Aula 09
Revisão para o Exame 300-510 - SPRI
Simulado com Questões de Múltipla Escolha


◦Investimento: De R$ 990,00 por apenas R$ 495,00 (Podendo ser parcelado no Cartão de Crédito via PagSeguro).

◦Carga Horária: 61 horas gravadas

Diferenciais: Os alunos terão acesso, desde o momento em que sua matrícula for confirmada, um ambiente criado no Servidor Moodle do netfindersbrasil.com.br contendo uma série de materiais para que os alunos se preparem para os Exames Teórico e Prático, sendo que os Fóruns de Dúvidas de cada Aula estarão disponíveis

Garanta já a sua vaga fazendo a compra pelo botão abaixo:

  
Pague com PagBank - é rápido, grátis e seguro!


Solicite informações sobre as inscrições pelo e-mail: contato@eamsoft.com.br

CCNP SERVICE PROVIDER - SPCOR - 350-501 em MODO GRAVADO



O objetivo deste curso é preparar os candidatos para passar no Exame SPCOR - 350-501 - e estarem aptos a fazer uma das Provas Eletivas da Nova Carreira de CCNP SERVICE PROVIDER, ou então se preparar para realizar o Exame de LAB que concede ao Profissional de Redes o título de CCIE SERVICE PROVIDER.

O curso está sendo oferecido em Modo Gravado, à um valor promocional de R$ 495,00 (50% de desconto). O pagamento pode ser parcelado no Cartão de Crédito via PagSeguro.

Os participantes contarão com acesso ao material didático para que possam estudar os conteúdos previamente, desde que a compra do título for realizada.

Material Didático: Workbooks - SPCOR 350-501 (versão em PDF disponibilizada na Biblioteca do Curso)

Quando: Online em Modo Gravado - Assista quando quiser

Conteúdo Programático:

Aula 01:
Describing Service Provider Network Architectures
Describing Cisco IOS Software Architectures
Implementing OSPF


Aula 02:
Implementing IS-IS
Implementing BGP
Implementing Route Maps and RPL


Aula 03
Transitioning to IPv6
Implementing High Availability in Networking
Implementing MPLS


Aula 04
Implementing Cisco MPLS Traffic Engineering
Describing Segment Routing


Aula 05
Describing VPN Services
Configuring L2VPN Services
Configuring L3VPN Services


Aula 06
Implementing Multicast
Describing QoS Architecture
Implementing QoS
Implementing Control Plane Security


Aula 07
Implementing Management Plane Security
Implementing Data Plane Security
Introducing Network Programmability


Aula 08
Implementing Automation and Assurance
Introducing Cisco NSO
Implementing Virtualization in Service Provider Environment


Aula 09
Revisão para o Exame 350-501 - SPCOR
Simulado com Questões de Múltipla Escolha

◦Carga Horária: 49 horas Gravadas

◦Onde: Curso Online em Tempo Real - acesse de onde estiver

◦Investimento: de R$ 990,00 por apenas R$ 495,00 (Podendo ser parcelado no Cartão de Crédito via PagSeguro).


Diferenciais: Os alunos terão acesso, desde o momento em que sua matrícula for confirmada, um ambiente criado no Servidor Moodle do netfindersbrasil.com.br contendo uma série de materiais para que os alunos se preparem para os Exames Teórico e Prático, sendo que os Fóruns de Dúvidas de cada Aula estarão disponíveis

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Solicite informações sobre as inscrições pelo e-mail: contato@eamsoft.com.br


15 de ago. de 2024

Explorando a SD-WAN da Huawei: Arquitetura, Configuração e Performance na Nuvem



A solução de SD-WAN (Software-Defined Wide Area Network) da Huawei é projetada para fornecer conectividade WAN eficiente, segura e de alto desempenho para empresas. A arquitetura é composta por vários componentes-chave que trabalham juntos para oferecer uma rede otimizada e gerenciada centralmente. Abaixo estão os detalhes da arquitetura, componentes e exemplos de configurações para cada um.

Arquitetura e Componentes

  1. Agile Controller: É o componente central da solução, responsável pelo gerenciamento centralizado de toda a rede SD-WAN. Nele são criadas e gerenciadas as políticas de roteamento, segurança, QoS, e é também onde se realiza o provisionamento automatizado dos dispositivos de rede.
    • Configurações: As políticas globais de roteamento, segurança e QoS são definidas no Agile Controller e distribuídas para os dispositivos CPE.

  2. CPEs (Customer Premises Equipment): São os dispositivos instalados nas filiais ou locais remotos, que conectam os diferentes links de WAN à rede corporativa. Eles implementam as políticas definidas no Agile Controller, realizando o roteamento dinâmico e a otimização de WAN conforme configurado.
    • Configurações: As configurações específicas de interface, monitoramento de desempenho dos links e aplicação de políticas de roteamento são realizadas diretamente nos CPEs.

  3. SecFlow: Um componente integrado de segurança que oferece firewall, VPN, e proteção contra ameaças. Ele assegura que todo o tráfego entre sites e para a nuvem seja protegido de maneira eficiente.
    • Configurações: As políticas de segurança, como firewalls e VPNs, são configuradas no Agile Controller e aplicadas nos CPEs.

  4. iMaster NCE-Campus: Uma plataforma de gerenciamento que permite automação, monitoramento em tempo real e ajuste dinâmico das políticas de rede para otimizar o desempenho.
    • Configurações: As configurações de monitoramento e ajustes automáticos são definidas e gerenciadas no iMaster NCE-Campus.

  5. Cloud Services: Integração com provedores de serviços em nuvem como AWS, Azure, Google Cloud, permitindo conectividade segura e otimizada com serviços na nuvem.
    • Configurações: A integração e otimização para acessos a serviços em nuvem são configuradas tanto no Agile Controller quanto nos CPEs.

Exemplo de Configuração: Filial Remota com 3 Links de Internet

Cenário: A filial remota possui 3 links de Internet com as seguintes características:

  • Link 1: 50 Mbps, baixa latência, mas com jitter moderado.
  • Link 2: 30 Mbps, latência moderada, jitter baixo.
  • Link 3: 100 Mbps, alta latência, jitter alto.

Objetivo: Definir o melhor link para acessar um serviço da Amazon AWS que requer baixa latência e estabilidade.

Configuração no Agile Controller:

No Agile Controller, você define as políticas globais de roteamento baseadas em desempenho:

# Definir a política de roteamento com base em requisitos de latência e jitter

policy-routing aws-service-policy

  match application AWS

  match-path latency < 50ms jitter < 20ms

  preferred-link link1

  fallback-link link2

  backup-link link3

Esta política será aplicada a todos os CPEs envolvidos na rede.

Configuração nos CPEs:

Nos CPEs, você configura os links de Internet e ativa o monitoramento de desempenho:

# Definir os links disponíveis

interface Ethernet0/0/1 description Link1-50Mbps

interface Ethernet0/0/2 description Link2-30Mbps

interface Ethernet0/0/3 description Link3-100Mbps

 

# Configurar monitoramento de desempenho dos links

sd-wan

 performance-monitoring enable

 link-probe interval 1000

  interface Ethernet0/0/1

  interface Ethernet0/0/2

  interface Ethernet0/0/3

 

# Aplicar a política de roteamento recebida do Agile Controller

apply policy aws-service-policy

Justificativa do Link Escolhido:

  • Link 1 foi escolhido como a rota preferencial devido à sua baixa latência, crucial para acessar serviços da Amazon AWS de maneira eficiente.
  • Link 2 atua como rota de fallback, oferecendo latência moderada e jitter baixo, ideal para manter a qualidade de serviço.
  • Link 3 é utilizado apenas como último recurso, devido à sua alta latência e jitter, que poderiam degradar a experiência do usuário.

Essa configuração garante que a filial utilize o link mais adequado disponível para alcançar o serviço da Amazon AWS, mantendo a performance e confiabilidade esperadas.


14 de ago. de 2024

Expansão Huawei no Brasil: Como Empresas Estão Adotando a Tecnologia e Gerando Novas Oportunidades



Nos últimos anos, a Huawei tem se consolidado como uma das principais fornecedoras de soluções em Redes de Computadores e Telecomunicações no Brasil, conquistando uma participação significativa no mercado nacional. Em 2024, esse crescimento se intensificou, impulsionado por uma combinação de inovações tecnológicas, preços competitivos e um suporte técnico robusto, que têm atraído tanto o setor público quanto o privado.

No setor público, a Huawei tem se destacado em projetos estratégicos voltados para a modernização da infraestrutura de telecomunicações. Um exemplo é a recente adoção de soluções Huawei pelo Ministério das Comunicações, que implementou equipamentos de rede para expandir a conectividade em áreas rurais e remotas do país. Além disso, governos estaduais, como o do Rio de Janeiro e São Paulo, têm adotado soluções da Huawei em seus projetos de segurança pública, como parte de iniciativas para criar cidades inteligentes, com sistemas integrados de monitoramento e comunicação.

No setor privado, grandes empresas brasileiras de telecomunicações e tecnologia, como a Claro e a Vivo, têm investido em equipamentos Huawei para expandir e modernizar suas redes. Essas operadoras têm utilizado produtos da Huawei em projetos de 5G e fibra óptica, destacando a empresa como um parceiro estratégico na entrega de soluções de alta performance e confiabilidade.

O crescimento da Huawei no Brasil também abriu novas oportunidades no mercado de trabalho, especialmente para profissionais de TI que possuem certificações Huawei. As empresas estão cada vez mais em busca de especialistas que dominem as tecnologias Huawei, criando uma demanda crescente por profissionais qualificados. Certificações como HCIA, HCIP e HCIE tornaram-se diferenciais competitivos para aqueles que desejam se destacar no mercado de redes e telecomunicações. A Huawei também tem investido em programas de capacitação, tanto em parceria com universidades quanto por meio de cursos próprios, para formar novos profissionais capacitados a implementar e gerenciar suas soluções.

Esse cenário positivo reflete a crescente confiança do mercado brasileiro nas soluções Huawei, que continuam a moldar o futuro da conectividade no país, ao mesmo tempo em que impulsionam o desenvolvimento profissional na área de tecnologia.

11 de ago. de 2024

Como as Maiores Operadoras do Mundo Estão Transformando Suas Redes com Full IP ?



A implementação de uma rede Full IP representa uma transformação significativa para as operadoras de telecomunicações, trazendo tanto desafios quanto benefícios.

Dificuldades na Implementação de Full IP

  1. Complexidade da Migração:

    • Migrar de uma infraestrutura legada para uma rede totalmente baseada em IP é um processo complexo. As operadoras precisam garantir que todos os serviços, incluindo voz, vídeo e dados, possam ser transportados de maneira eficiente e confiável sobre IP. Isso envolve a reconfiguração de redes existentes, integração de novos equipamentos, e, muitas vezes, a coexistência temporária de tecnologias antigas e novas.
  2. Capacitação de Pessoal:

    • A transição para Full IP exige que os profissionais da operadora possuam conhecimentos avançados em tecnologias de roteamento, como BGP e IS-IS, além de uma compreensão profunda do IPv6. A necessidade de treinamento e atualização contínua para o pessoal técnico pode ser um desafio significativo.
  3. Interoperabilidade e Compatibilidade:

    • Garantir a interoperabilidade entre diferentes equipamentos e tecnologias é outro desafio. Operadoras precisam certificar-se de que os novos equipamentos IP são compatíveis com os dispositivos legados e que podem funcionar de maneira coesa dentro da nova arquitetura de rede.
  4. Investimento em Infraestrutura:

    • Implementar uma rede Full IP requer um investimento substancial em infraestrutura, incluindo novos roteadores, switches, e servidores compatíveis com as tecnologias mais recentes. Esse custo pode ser uma barreira significativa para algumas operadoras, especialmente as de menor porte.

Benefícios de Implementar Full IP

  1. Escalabilidade e Flexibilidade:

    • Com uma rede Full IP, as operadoras ganham a capacidade de escalar seus serviços rapidamente e de forma mais flexível. Isso é particularmente importante em um cenário de crescimento exponencial do número de dispositivos conectados, como ocorre com a IoT (Internet das Coisas) e o 5G.
  2. Eficiência Operacional:

    • A unificação de diferentes tipos de tráfego (voz, vídeo e dados) em uma única infraestrutura IP simplifica a operação e manutenção da rede. Isso resulta em custos operacionais menores e em uma maior agilidade na oferta de novos serviços.
  3. Suporte a Novas Tecnologias:

    • Redes Full IP são preparadas para suportar novas tecnologias como o IPv6, que é essencial para a expansão contínua da internet. Isso permite que as operadoras mantenham-se competitivas e prontas para atender às futuras demandas de conectividade.
  4. Melhoria na Qualidade do Serviço (QoS):

    • Com protocolos avançados de roteamento como BGP e IS-IS, as operadoras podem otimizar o roteamento do tráfego e garantir uma melhor qualidade de serviço (QoS) para os clientes, minimizando latências e perdas de pacotes.

Fabricantes Comumente Utilizados em Projetos de Full IP

  1. Cisco:

    • A Cisco é um dos principais fabricantes de roteadores e switches utilizados em projetos Full IP. Seus equipamentos são conhecidos pela robustez e pela vasta gama de funcionalidades, especialmente em roteamento BGP e IS-IS.
  2. Huawei:

    • A Huawei também é amplamente utilizada em projetos Full IP, oferecendo soluções que combinam desempenho e custo-benefício. Seus equipamentos são particularmente populares em mercados emergentes e em grandes operadoras que precisam de escalabilidade.
  3. Juniper Networks:

    • Juniper é outro nome forte na arena Full IP, com foco em redes de alto desempenho e soluções avançadas de roteamento e switching. Seus equipamentos são frequentemente escolhidos para redes que requerem alta disponibilidade e desempenho.
  4. Nokia (Alcatel-Lucent):

    • A Nokia, que adquiriu a Alcatel-Lucent, oferece soluções IP que são amplamente utilizadas por operadoras globais, especialmente na transição para redes IP que suportam serviços avançados como 5G e IoT.

Exemplos de Operadoras Utilizando Full IP

  1. Brasil:

    • Vivo: A Vivo tem enfrentado desafios na transição para uma rede Full IP, mas os benefícios obtidos incluem a oferta de serviços convergentes com maior eficiência e a preparação para a expansão do 5G.
    • Claro: A Claro, ao investir em Full IP, superou barreiras como a integração de tecnologias legadas e agora desfruta de uma infraestrutura otimizada para serviços digitais avançados.
  2. Mundo:

    • AT&T (EUA): A AT&T enfrentou desafios na migração de suas redes legadas para Full IP, mas agora colhe benefícios como maior eficiência operacional e suporte aprimorado a IPv6.
    • Orange (França): A Orange, apesar das dificuldades iniciais, conseguiu implementar Full IP e agora pode oferecer serviços de alta qualidade com escalabilidade global.

A implementação de Full IP, apesar dos desafios, traz uma série de vantagens que permitem às operadoras se adaptarem às novas demandas do mercado e garantirem a continuidade dos serviços em um cenário cada vez mais digital

Como funciona a Tecnologia VPLS ?




VPLS (Virtual Private LAN Service) é uma tecnologia que permite a interconexão de redes LAN (Local Area Network) distribuídas geograficamente, simulando uma única LAN para os dispositivos conectados. Essencialmente, o VPLS cria uma rede Ethernet sobre uma infraestrutura de MPLS (Multiprotocol Label Switching), permitindo que pacotes Ethernet sejam transportados através de uma rede de longa distância (WAN) como se estivessem em uma rede local.

Funcionamento Básico do VPLS

  1. Emulação de LAN: O VPLS emula uma rede LAN Ethernet entre várias localidades, permitindo que dispositivos em diferentes locais possam se comunicar diretamente através de uma rede de camada 2.

  2. Encapsulamento e Roteamento: Os pacotes Ethernet são encapsulados em pacotes MPLS. Os dispositivos de borda (PE - Provider Edge) são responsáveis por encaminhar esses pacotes entre os diferentes sites.

  3. Aprendizado de MAC: Os switches nos sites aprendem os endereços MAC dos dispositivos conectados e utilizam esse aprendizado para encaminhar corretamente os pacotes dentro da rede VPLS.

  4. Full Mesh: Para garantir a comunicação ponto-a-ponto entre todos os sites, é necessário configurar uma topologia full mesh entre os PEs, de modo que cada PE tenha um túnel MPLS com todos os outros PEs envolvidos no VPLS.

Exemplo de Configuração VPLS

1. Configuração Básica em Switches Cisco

# Configuração no Switch PE Cisco
# Configurando o protocolo LDP (Label Distribution Protocol)
mpls label protocol ldp

# Configuração da interface que participará do VPLS
interface GigabitEthernet0/0
 description VPLS Interface
 ip address 10.1.1.1 255.255.255.0
 mpls ip

# Configurando o VRF (Virtual Routing and Forwarding)
ip vrf VPLS-VPN
 rd 1:1
 route-target export 1:1
 route-target import 1:1

# Configurando a instância de VPLS
l2 vfi VPLS-Mesh manual
 vpn id 10
 neighbor 192.168.1.2 encapsulation mpls
 neighbor 192.168.1.3 encapsulation mpls

# Aplicando a VFI na interface
interface Vlan100
 xconnect vfi VPLS-Mesh

# Configuração do switch CE Cisco
interface GigabitEthernet0/1
 switchport mode access
 switchport access vlan 100


2. Configuração Básica em Switches Huawei

# Configuração no Switch PE Huawei
# Habilitar MPLS
mpls lsr-id 10.1.1.1
mpls

# Configurar a interface com MPLS
interface GigabitEthernet0/0/0
 ip address 10.1.1.1 255.255.255.0
 mpls enable

# Configuração da instância VPLS
mpls l2vpn vpls VPLS-Mesh
 vpls-id 10
 peer 192.168.1.2
 peer 192.168.1.3

# Configuração do VPLS no switch
interface Vlanif100
 mpls l2vpn binding VPLS-Mesh

Resumo

  • Cisco: A configuração envolve a definição de VFI (Virtual Forwarding Instance), onde os PEs são configurados para conectar uns aos outros via MPLS, criando uma malha completa entre os sites.

  • Huawei: A configuração é similar, com o VPLS definido diretamente na interface VLAN, e os peers são configurados para criar a topologia de malha completa entre os PEs.

Cada fabricante tem sua sintaxe específica, mas ambos seguem os princípios básicos do VPLS, incluindo a criação de túneis MPLS e a configuração de PEs para garantir a conectividade entre sites.


Quer entender de vez como funciona o TCP/IP?



Confira o TCP/IP Guide, um site completíssimo e gratuito que explica desde os conceitos básicos até os detalhes mais avançados da rede. Perfeito para estudantes, profissionais de TI e entusiastas! 

Explore: http://www.tcpipguide.com/free/

10 de ago. de 2024

Desvendendo a auto-negociação em Switches Ethernet


Funcionamento do Processo de Auto-Negociação de Interfaces Ethernet em um Switch

Auto-negociação é um processo definido pelo padrão IEEE 802.3, que permite que dispositivos conectados a uma rede Ethernet negociem automaticamente as melhores configurações possíveis para a comunicação, incluindo velocidade (SPEED) e modo duplex (DUPLEX). O objetivo é garantir a melhor performance e compatibilidade entre os dispositivos.

1. Negociação de Velocidade (SPEED)

A negociação de velocidade envolve determinar a taxa de transmissão de dados entre os dispositivos conectados, como um switch e um PC. Os padrões comuns incluem 10 Mbps, 100 Mbps, 1 Gbps e, em alguns casos, 10 Gbps. Durante a auto-negociação:

  • Os dispositivos trocam informações sobre as velocidades suportadas.
  • Ambos os lados escolhem a maior velocidade comum que ambos suportam.

2. Negociação de Modo Duplex (DUPLEX)

O modo duplex refere-se a como os dados são transmitidos e recebidos entre dois dispositivos. Existem dois modos:

  • Half-duplex: A comunicação é bidirecional, mas os dados só podem ser enviados ou recebidos em um sentido por vez, semelhante a um walkie-talkie.
  • Full-duplex: A comunicação é bidirecional e simultânea, permitindo que os dados sejam enviados e recebidos ao mesmo tempo, o que melhora a eficiência e a velocidade da conexão.

Durante a auto-negociação:

  • Os dispositivos trocam informações sobre os modos duplex suportados.
  • Ambos os lados escolhem o modo mais avançado que ambos suportam, geralmente o full-duplex, se ambos os dispositivos suportarem.

Importância da Auto-Negociação

A auto-negociação é crucial para evitar problemas de compatibilidade e desempenho na rede. Quando a auto-negociação funciona corretamente, os dispositivos escolhem as configurações ideais para a conexão, otimizando a performance da rede.

Quadro Comparativo dos Resultados da Auto-Negociação

O quadro abaixo mostra o resultado da auto-negociação de acordo com as configurações de SPEED e DUPLEX em um lado (PC) e no outro (Switch). As combinações incluem cenários onde ambos os lados estão configurados para auto-negociação e cenários onde um ou ambos os lados têm configurações manuais.

Configuração do PCConfiguração do SwitchResultado da Auto-NegociaçãoComentários
Auto (SPEED e DUPLEX)Auto (SPEED e DUPLEX)Máxima velocidade comum e full-duplex, se suportadoConfiguração ideal, garantindo o melhor desempenho possível.
Auto (SPEED e DUPLEX)1000 Mbps, Full-Duplex1000 Mbps, Full-DuplexO PC negocia automaticamente com as configurações do Switch.
100 Mbps, Full-DuplexAuto (SPEED e DUPLEX)100 Mbps, Full-DuplexO Switch negocia para se alinhar com a configuração manual do PC.
100 Mbps, Half-DuplexAuto (SPEED e DUPLEX)100 Mbps, Half-DuplexO Switch negocia para se alinhar com a configuração manual do PC.
100 Mbps, Full-Duplex100 Mbps, Full-Duplex100 Mbps, Full-DuplexAmbos os lados estão configurados manualmente e de forma consistente, garantindo uma conexão estável.
100 Mbps, Full-Duplex100 Mbps, Half-DuplexMismatched Duplex (Conflito)Resulta em colisões e desempenho degradado devido à incompatibilidade de modos duplex.
Auto (SPEED e DUPLEX)100 Mbps, Half-Duplex100 Mbps, Half-DuplexO PC negocia automaticamente para combinar com o modo do Switch.
Auto (SPEED e DUPLEX)10 Mbps, Full-Duplex10 Mbps, Full-DuplexO PC negocia automaticamente para combinar com o modo do Switch.
Auto (SPEED e DUPLEX)10 Mbps, Half-Duplex10 Mbps, Half-DuplexO PC negocia automaticamente para combinar com o modo do Switch.
1000 Mbps, Full-Duplex100 Mbps, Full-DuplexSem Conexão (Mismatch de velocidade)Nenhuma conexão é estabelecida devido à incompatibilidade de velocidades.

Conclusão

A auto-negociação é essencial para assegurar que dispositivos em uma rede Ethernet operem com a melhor configuração possível, garantindo tanto a compatibilidade quanto o desempenho. No entanto, é importante configurar manualmente a velocidade e o modo duplex em cenários específicos, como em links críticos, para evitar problemas de desempenho.

Cisco TimeLine


Aqui está uma linha do tempo destacando os principais marcos e conquistas na história da Cisco Systems, desde sua fundação até os dias de hoje:


1984: Fundação

  • Dezembro de 1984: A Cisco Systems é fundada por Leonard Bosack e Sandra Lerner, um casal que trabalhava na Universidade de Stanford. Eles criaram um roteador multiprotocolo que permitia a comunicação entre diferentes redes, um dos primeiros dispositivos do tipo.

1986: Primeiro Produto Comercial

  • 1986: A Cisco lança seu primeiro produto comercial, o roteador AGS (Advanced Gateway Server), um dos primeiros roteadores multiprotocolo do mercado, que ajudou a estabelecer a empresa como líder em tecnologia de roteamento de redes.

1990: Oferta Pública Inicial (IPO)

  • Fevereiro de 1990: A Cisco realiza sua oferta pública inicial (IPO) na NASDAQ, com o símbolo de ticker CSCO. O IPO foi um sucesso e marcou o início da expansão global da empresa.

1993-1996: Expansão Através de Aquisições

  • 1993-1996: Cisco adota uma estratégia agressiva de aquisições, comprando diversas empresas, como Crescendo Communications (1993), Kalpana (1994), e StrataCom (1996). Estas aquisições ajudaram a Cisco a expandir suas ofertas de produtos para incluir switches e tecnologia ATM.

1997: Domínio do Mercado de Roteadores

  • 1997: Cisco se torna a maior empresa de roteadores do mundo, com uma participação de mercado dominante. A empresa continua a diversificar suas ofertas com produtos para redes corporativas e ISPs (Internet Service Providers).

2000: Cisco se Torna a Empresa Mais Valiosa do Mundo

  • Março de 2000: Durante o auge da bolha das dot-com, a Cisco atinge uma capitalização de mercado de mais de US$ 500 bilhões, tornando-se a empresa mais valiosa do mundo na época.

2003: Lançamento do CRS-1

  • 2003: Cisco lança o CRS-1 (Carrier Routing System), um dos roteadores mais potentes e inovadores da época, destinado a grandes operadoras de telecomunicações.

2006: Iniciativa de Redes Baseadas em Colaboração

  • 2006: Cisco começa a se concentrar em soluções de colaboração e comunicação unificada, introduzindo produtos como o Cisco TelePresence e o WebEx, que revolucionaram a comunicação empresarial.

2013: Entrada na Internet das Coisas (IoT)

  • 2013: Cisco lança a Iniciativa Internet of Everything (IoE), destacando seu compromisso com a expansão no mercado de Internet das Coisas (IoT). A empresa começa a desenvolver soluções para conectar dispositivos e sensores em rede.

2015: Troca de CEO e Nova Estratégia

  • 2015: Chuck Robbins substitui John Chambers como CEO da Cisco. Robbins inicia uma estratégia de transformação digital, focando em software, segurança e serviços baseados em nuvem, além de continuar o crescimento no mercado de IoT.

2017: Expansão em Segurança Cibernética

  • 2017: Cisco adquire a empresa de segurança cibernética AppDynamics por US$ 3,7 bilhões, reforçando sua presença no setor de segurança e software.

2018: Cisco Aposta em Redes Baseadas em Intenção

  • 2018: Cisco lança a rede baseada em intenção (Intent-Based Networking), uma abordagem inovadora que utiliza inteligência artificial e automação para gerenciar redes, tornando-as mais seguras e resilientes.

2020: Cisco e a Pandemia de COVID-19

  • 2020: Durante a pandemia de COVID-19, a Cisco vê um aumento significativo na demanda por suas soluções de videoconferência WebEx e outras ferramentas de colaboração remota, à medida que as empresas migram para o trabalho remoto.

2021: Cisco Investindo em 5G e IoT

  • 2021: Cisco intensifica seus investimentos em tecnologias 5G e IoT, focando em soluções que permitem a conectividade de próxima geração para redes empresariais e operadoras.

2023: Foco em Segurança e Sustentabilidade

  • 2023: Cisco continua a expandir seu portfólio de segurança cibernética e anuncia várias iniciativas de sustentabilidade, visando reduzir a pegada de carbono de suas operações e ajudar clientes a alcançar metas de sustentabilidade.

Essa linha do tempo oferece uma visão geral das principais conquistas e marcos na história da Cisco Systems, uma empresa que se tornou um pilar essencial na infraestrutura de redes globais.

Por que Existem Comandos do Cisco IOS Não Documentados?



Comandos não documentados no Cisco IOS podem existir por várias razões:

  1. Uso Interno: Alguns comandos são destinados ao uso interno por engenheiros da Cisco durante o desenvolvimento e testes de firmware. Estes comandos podem não ser relevantes ou seguros para uso geral, por isso não são documentados publicamente.

  2. Funcionalidades Experimentais: Algumas funcionalidades em teste ou em fase experimental podem ser acessadas por comandos não documentados. A Cisco pode não querer que estes sejam amplamente utilizados até que estejam completamente testados e validados.

  3. Segurança e Suporte Limitado: Comandos que podem alterar o comportamento do sistema de maneiras não convencionais ou que oferecem suporte limitado podem ser mantidos fora da documentação oficial para evitar o uso inadvertido por administradores de rede.

  4. Legado ou Compatibilidade: Alguns comandos antigos podem ter sido mantidos por motivos de compatibilidade, mas não são recomendados para uso, sendo por isso não documentados.

Lista de 10 Comandos Cisco IOS Não Documentados

Aqui estão 10 comandos conhecidos do Cisco IOS que não são documentados oficialmente, mas que são usados por alguns engenheiros de rede para fins específicos:

  1. test crash

    • Sintaxe: test crash
    • Utilidade: Este comando força o dispositivo a realizar um "crash" intencional, útil para testes de recuperação de falhas ou simulação de condições de erro.
  2. undebug all

    • Sintaxe: undebug all
    • Utilidade: Encerra imediatamente todas as depurações (debugs) ativas no dispositivo, útil quando muitas depurações estão em andamento e o dispositivo começa a enfrentar problemas de desempenho.
  3. show tech-support | redirect tftp://<server>/output.txt

    • Sintaxe: show tech-support | redirect tftp://<server>/output.txt
    • Utilidade: Redireciona a saída do comando show tech-support para um servidor TFTP, o que facilita a coleta de logs para análise externa.
  4. service unsupported-transceiver

    • Sintaxe: service unsupported-transceiver
    • Utilidade: Permite o uso de transceptores (SFPs) que não são oficialmente suportados pela Cisco. Este comando é útil em situações onde é necessário usar hardware de terceiros, mas deve ser usado com cautela.
  5. no service password-recovery

    • Sintaxe: no service password-recovery
    • Utilidade: Desativa a recuperação de senha no modo ROMMON, uma medida de segurança para impedir que alguém com acesso físico ao roteador possa redefinir a senha de acesso.
  6. show controllers utilization

    • Sintaxe: show controllers utilization
    • Utilidade: Fornece informações detalhadas sobre a utilização do hardware e interfaces, útil para diagnósticos avançados de desempenho.
  7. show platform

    • Sintaxe: show platform
    • Utilidade: Exibe informações detalhadas sobre o hardware, software, e outros aspectos da plataforma, útil para diagnósticos de baixo nível.
  8. reload reason

    • Sintaxe: reload reason
    • Utilidade: Mostra a razão do último reboot do dispositivo, incluindo se foi feito manualmente ou por uma falha no sistema.
  9. show buffers

    • Sintaxe: show buffers
    • Utilidade: Exibe estatísticas detalhadas sobre o uso de buffers de memória, útil para identificar gargalos de desempenho relacionados ao uso de memória.
  10. show tech-support internal

    • Sintaxe: show tech-support internal
    • Utilidade: Coleta informações detalhadas de suporte técnico, incluindo dados internos e avançados normalmente não disponíveis, úteis para diagnósticos de problemas complexos.

Fontes para Encontrar Mais Comandos Cisco Não Documentados

Para quem busca explorar mais comandos não documentados do Cisco IOS, os seguintes sites e recursos são recomendados:

  1. Cisco Support Community

    • Comunidade de suporte da Cisco onde engenheiros e usuários discutem comandos e técnicas avançadas.
  2. Packet Pushers Blog

    • Um blog focado em networking com artigos detalhados que frequentemente cobrem aspectos avançados do Cisco IOS, incluindo comandos não documentados.
  3. Network Computing

    • Revista e site que oferece artigos técnicos e discussões sobre redes de computadores, com insights sobre comandos e funcionalidades avançadas do Cisco IOS.
  4. Command Reference Guide for Cisco IOS

    • Embora seja uma referência oficial, algumas vezes a documentação não detalha todos os comandos, e fóruns associados podem mencionar comandos não documentados.
  5. Evil Routers Blog

    • Blog focado em redes que discute técnicas avançadas, incluindo o uso de comandos não documentados em dispositivos Cisco.
  6. Networking Forums

    • Fóruns especializados onde profissionais de redes compartilham experiências, incluindo o uso de comandos não documentados.
  7. RouterFreak Blog

    • Dedicado a roteadores e switches, o blog oferece insights práticos e dicas sobre comandos avançados e não documentados.
  8. RouterGods Forum

    • Um fórum com discussões centradas em Cisco e outros equipamentos de rede, onde comandos não documentados são frequentemente mencionados.
  9. Cisco CLI Analyzer

    • Uma ferramenta oficial da Cisco que pode ajudar a descobrir comandos úteis, incluindo alguns não documentados.
  10. Hacki Forum

    • Fórum que cobre uma ampla gama de tópicos técnicos, incluindo redes e comandos avançados de dispositivos Cisco.
Espero que o Post tenha sido útil - e você? Já usou algum comando Cisco não documentado???



8 de ago. de 2024

Formação FCP Network Security em Tempo Real - Setembro 2024




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Introduction and Initial Configuration
Administration and Management
Device Registration
Device-Level Configuration and Installation
Policy and Objects
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Diagnostics and Troubleshooting
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